Atualmente a �orientação sexual� (ou �educação sexual�) constitui-se em muitos países como um tema transversal, onde a escola torna-se local privilegiado de implementação de políticas que visam promover a �saúde pública�. A concepção desta como um tema transversal visa a sua disseminação por todo campo pedagógico e curricular; no entanto, queremos perceber se tal estratégia apresenta-se na mais recente manifestação de política de educação sexual no Brasil enquanto uma tentativa de mascarar a intenção de controlar e ditar normas para a educação (controlar e submeter professores/as e alunos/as) ou se objetivam uma educação sexual crítica, reflexiva e participativa que entenda a sexualidade no seu aspecto mais amplo (não só como um problema social a ser resolvido, mas também como vida, prazer e compreensão do outro).
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