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Resumen de Densidade de plantas de milho híbrido em semeadura precoce no Rio Grande do Sul

Alexandre Tadeu Piana, Paulo Regis Ferreira da Silva, Christian Bredemeier, Luís Sangoi, Vladirene Macedo Vieira, Michael da Silva Serpa, Douglas Batista Jandrey

  • A escolha da densidade de plantas e a sua adequação à época de semeadura são práticas de manejo importantes na determinação do rendimento de grãos de milho. Este trabalho foi realizado a fim de avaliar os efeitos da densidade de plantas sobre o rendimento de grãos e seus componentes em dois híbridos cultivados em semeadura precoce (agosto) no Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido em Eldorado do Sul, em 2006/07. Os tratamentos consistiram de quatro densidades de plantas (5,5; 7,3; 9,1 e 11pl m-2) e dois híbridos, um de folhas decumbentes (Dow 2B587) e outro de folhas eretas (NB 4214). A semeadura foi realizada em 22 de agosto de 2006. O rendimento de grãos do híbrido de folhas decumbentes aumentou linearmente com o incremento na densidade de 5,5 até 11pl m-2, alcançando 16t ha-1. Já no híbrido de folhas eretas, o rendimento aumentou de forma quadrática, sendo maximizado na densidade de 9,4pl m-2. O número de espigas por metro quadrado foi o componente que melhor explicou o aumento da produtividade com o incremento na densidade de plantas. O uso de densidades superiores a 9pl m-2 é uma estratégia efetiva para aumentar o rendimento de grãos sob alto nível de manejo em semeadura precoce (agosto).


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