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Densidade de plantas de milho híbrido em semeadura precoce no Rio Grande do Sul

  • Autores: Alexandre Tadeu Piana, Paulo Regis Ferreira da Silva, Christian Bredemeier, Luís Sangoi, Vladirene Macedo Vieira, Michael da Silva Serpa, Douglas Batista Jandrey
  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 38, Nº. 9, 2008, págs. 2608-2612
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A escolha da densidade de plantas e a sua adequação à época de semeadura são práticas de manejo importantes na determinação do rendimento de grãos de milho. Este trabalho foi realizado a fim de avaliar os efeitos da densidade de plantas sobre o rendimento de grãos e seus componentes em dois híbridos cultivados em semeadura precoce (agosto) no Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido em Eldorado do Sul, em 2006/07. Os tratamentos consistiram de quatro densidades de plantas (5,5; 7,3; 9,1 e 11pl m-2) e dois híbridos, um de folhas decumbentes (Dow 2B587) e outro de folhas eretas (NB 4214). A semeadura foi realizada em 22 de agosto de 2006. O rendimento de grãos do híbrido de folhas decumbentes aumentou linearmente com o incremento na densidade de 5,5 até 11pl m-2, alcançando 16t ha-1. Já no híbrido de folhas eretas, o rendimento aumentou de forma quadrática, sendo maximizado na densidade de 9,4pl m-2. O número de espigas por metro quadrado foi o componente que melhor explicou o aumento da produtividade com o incremento na densidade de plantas. O uso de densidades superiores a 9pl m-2 é uma estratégia efetiva para aumentar o rendimento de grãos sob alto nível de manejo em semeadura precoce (agosto).


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