O papel do autoritarismo na escola e, especificamente no ensino de História na Argentina compõem o assunto central do presente artigo. É discutida a tese de que a escola alimentou as características autoritárias de pensamento e relacionamento social, tendo a História ensinada uma participação das mais expressivas nesse processo, o que pode ter resultado de uma preocupação muito grande dos militares que tomaram o poder na Argentina na década de 1970 com a escola, seus métodos, conteúdos e resultados.
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