El artículo revisa los estereotipos que marcan a los jóvenes en el espacio/tiempo escolar, para ello, se problematizan las categorías generación X, presentismo juvenil, cultura de la violencia, generación light; al tratarse de categorías que posicionan imágenes de juventud que intervienen la vida juvenil sin lograr un mayor reconocimiento de la experiencia y los contextos juveniles. ¿Qué pasa entonces con aquellos jóvenes que no cumplen con el estereotipo? Aquellos jóvenes que marcan serias diferencias con el esquema escolar, no dejan de sufrir el peso de la norma y el estigma. Por ello se cuestionan las relaciones educador/joven donde persiste una relación asimétrica que valida el poder que uno ejerce sobre el otro, relaciones sustentadas en el control y dominio del mundo joven; esas relaciones asimétricas se revisan mirando sus implicaciones y posibles cambios
The article goes through the stereotypes that mark out girls and boys among their school time. For that purpose, the following categories are recognized: generation X, juvenile presentism, violence culture and light generation; being these the categories that position youth images that appear in the juvenile life, not obtaining further recognition of the experience and juvenile contexts. What happens then with those youths that do not fit the stereotype? Those youths that point serious differences with the scholar scheme, do suffer the weight of the norm and the stigma. That is why the question the relations between teacher and youth where a non simetrical relation persists which validates the power of one over the other, relations sustained on the control and domain of the world of the young; these non simetrial relations are reviewed checking their implicancies and possible changes
O artigo revê os estereótipos que marcam os jovens no espaço/tempo escolar. Para isto, as categorias geração X, presentismo juvenil, cultura da violência e geração light são problematizadas, tratando-se de categorias que estabelecem imagens de juventude que intervêm na vida juvenil, sem chegar a um maior reconhecimento da experiência e dos contextos juvenis. O que acontece, então, com aqueles jovens que não correspondem ao estereótipo? Os jovens que apresentam diferenças sérias com o esquema escolar não deixam de sofrer o peso da norma e do estigma. Para isto, questionam-se as relações educador/jovem, nas quais persiste uma relação assimétrica que legitima o poder que um exerce sobre o outro, relações fundamentadas no controle e no domínio do mundo juvenil; estas relações assimétricas são analisadas, abordando-se suas implicações e possíveis mudanças.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados