Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


As ânforas da Bética costeira na Alcáçova de Santarém

  • Autores: Catarina Viegas, Ana Margarida Arruda, Patrícia Bargão
  • Localización: Revista portuguesa de arqueologia, ISSN 0874-2782, Vol. 8, Nº. 1, 2005, págs. 279-297
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In the Alcáçova of Santarém the consumption of alimentary products from Andaluzia is well known since the 8th century BC (through the wine and fish sauces importations), but in the turning of the Era this trade tends to intensify. The study of the roman amphoras produced in the Cadiz Bay is the gold of this paperwork, therefore the different amphora types, its morphology and its contents are here presented. Through the stratigrafic sequence data that the archaeological diggings revelled, we will discuss chronologies and try to establish a life time term to each type of amphora. This kind of analyses will allow us to study the Romanisation process that took place in Baetica's pottery. During the Roman republic the amphora trade was made along with other amphorae of different origins with several contents. This trade continued during the 1st and 2nd centuries BC, where the Baetican fish sauces, putted in to Dressel 7-11 amphora, were dominant, although other regions, like Lusitania, also supplied this Roman colony.

    • português

      Na Alcáçova de Santarém, o consumo de produtos alimentares de origem andaluza está testemunhado desde o século VIII a.C. através da importação de vinho e de preparados de peixe, mas tende a intensificar-se na viragem da Era. As ânforas romanas produzidas na baía gaditana são o objecto deste trabalho, sendo aqui apresentados os seus tipos, e discutidas as suas morfologias e conteúdos. Se a origem destes contentores não levanta grandes dúvidas, a sua cronologia será também perspectivada tendo em consideração os dados que as sequências estratigráficas, obtidas durante os extensos trabalhos de campo, proporcionaram. Os contentores fabricados na Bética meridional, e que transportaram vinho, azeite e preparados de peixe para a Alcáçova de Santarém, são objecto de análise, o que permitiu discutir, num centro de consumo, o processo de romanização dos contentores verificado nos centros produtores, concretamente os que se localizavam na Bética. Durante a época republicana, estas ânforas chegaram acompanhadas de outras de diferentes origens e de conteúdos diversos. Durante o Alto Império, a actual Andaluzia continuou a abastecer a antiga colónia scallabitana de produtos alimentares, estando os preparados de peixe documentados em ânforas Dressel 7/11, ainda que outras regiões, como por exemplo a própria Lusitânia, se tenham também constituído enquanto centros abastecedores.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno