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Intervenção colaborativa para a promoção de saúde mental entre e com estudantes da educação básica

    1. [1] Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre

      Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre

      Brasil

  • Localización: Promoção e educaçã opara a saúde: Inovação paraa sustentabilida de e o bem-estar / coord. por Marcelo Coppi, Hugo Oliveira, Ana Maria Cristovão, Jorge Bonito, 2025, ISBN 978-972-778-439-4, págs. 157-164
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Esse estudo visa apresentar resultados preliminares de uma pesquisa em Ensino na Saúde, de natureza qualitativa, que pretende fomentar a educação em saúde entre adolescentes através do desenvolvimento de competências emocionais. A pesquisa situase na promoção da saúde de estudantes de duas escolas da rede pública do ensino básico, em um município no interior do sul do Brasil, considerando o aumento significativo da demanda por atendimentos em saúde mental por essa população durante e póspandemia. Objetivo: Nesse contexto, este relato tem como objetivo descrever a metodologia utilizada para o planejamento de ações educativas com os adolescentes, na perspectiva da educação popular, considerando a autoria dos sujeitos na construção de conhecimentos. Método: Participaram das oficinas 19 estudantes, entre 12 e 18 anos, matriculados no 7º, 8º e 9º anos do ensino básico. A participação ocorreu de forma voluntária, mediante concordância dos pais/responsáveis, ocorrendo durante as atividades escolares. A proposta foi organizada considerando uma carga horária total de nove horas de atividade em cada escola, distribuídas em seis atividades, denominadas Oficinas MoviMente-Se. O planejamento didático das atividades foi organizado de maneira a oportunizar o desenvolvimento do pensamento crítico e o protagonismo dos participantes por meio da escuta, do diálogo, da problematização e emergência de temas geradores comuns à realidade vivida pelos adolescentes em uma sistematização e construção compartilhada dos conhecimentos. Cada oficina foi planejada de forma participativa, considerando os conhecimentos prévios dos participantes, articulados ao eixo norteador do estudo: desenvolvimento da educação emocional. A primeira oficina consistiu no levantamento de demandas dos adolescentes e as demais no desenvolvimento das dimensões das competências emocionais – consciência emocional, regulação emocional, autonomia pessoal, competência social e competência para a vida e bem-estar, a partir das demandas elencadas pelos estudantes. Resultado: Como resultado preliminar, obtivemos três pistas metodológicas para a organização de atividades considerando o planejamento de ações educativas voltadas a adolescentes: a) Contextualização da realidade dos participantes, suas demandas e levantamento de conhecimentos prévios; b) Definição das estratégias didáticas com base nos objetivos de aprendizagem, no caso deste estudo a promoção da educação emocional; e c) Alinhamento entre os conteúdos e objetivos de aprendizagem, a metodologia proposta e os interesses e demandas dos participantes. Conclusões: Por fim, sugere-se que metodologias participativas, quando utilizadas em contextos de educação em saúde com adolescentes, repercutam de maneira favorável para a construção da consciência crítica e reflexiva, implica


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