Quito, Ecuador
En este artículo se realiza un análisis crítico de la “Política Pública para la Transformación Digital del Ecuador 2025-2030”. A través del marco teórico sobre el poder de Manuel Castells y Hannah Arendt, y con aportes de la teoría de la comunicación latinoamericana, se argumenta que la política ecuatoriana refuerza un modelo de control tecnocrático. Esta tesis se sustenta en datos del propio documento oficial, que revela una participación de la sociedad civil de apenas un 3% en su formulación y la total omisión de los medios comunitarios. El estudio concluye que la política, pese a su retórica de inclusión, arriesga profundizar las brechas digitales al ignorar las dimensiones políticas y participativas del poder.
This article provides a critical analysis of Ecuador’s “Public Policy for Digital Transformation 2025-2030”. Using the theoretical framework of power from Manuel Castells and Hannah Arendt, and with contributions from Latin American communication theory, it is argued that the Ecuadorian policy reinforces a technocratic control model. This thesis is supported by data from the official document itself, which reveals civil society participation of merely 3% in its formulation and the complete omission of community media. The study concludes that the policy, despite its rhetoric of inclusion, risks deepening digital divides by ignoring the political and participatory dimensions of power.
Este artigo realiza uma análise crítica da “Política Pública para a Transformação Digital do Equador 2025-2030”. Através do referencial teórico sobre o poder de Manuel Castells e Hannah Arendt, e com contribuições da teoria da comunicação latino-americana, argumenta-se que a política equatoriana reforça um modelo de controle tecnocrático. Esta tese é apoiada por dados do próprio documento oficial, que revela uma participação da sociedade civil de apenas 3% na sua formulação e a omissão total dos meios de comunicação comunitários. O estudo conclui que a política, apesar da sua retórica de inclusão, arrisca-se a aprofundar as clivagens digitais ao ignorar as dimensões políticas e participativas do poder
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados