Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Otras formas de aprender y enseñar la comunicación

  • Autores: Gissela Dávila Cobo
  • Localización: Chasqui: Revista Latinoamericana de Comunicación, ISSN-e 1390-924X, ISSN 1390-1079, Nº. 159, 2025 (Ejemplar dedicado a: Planteamientos críticos y perspectivas de la alfabetización mediática, digital, informacional y comunicacional en Latinoamérica), págs. 13-14
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Inteligência artificial (IA) e habilidades midiáticas, digitais, informacionais e comunicacionais na América Latina e no Caribe: uma perspectiva ética e crítica na era algorítmicaa
    • Artificial intelligence (AI) and media, digital, informational and communication skills in Latin America and the Caribbean: an ethical and critical perspective in the algorithmic era
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Para la Revista Latinoamericana de Comunicación Chasqui, del Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicación para América Latina, CIESPAL, el monográfico 159 se impuso el reto de realizar un trabajo colaborativo y multidisciplinario, con el propósito de abordar las distintas dimensiones de lo que significa la Alfabetización Mediática Informacional (AMI) y el impacto que tiene en Latinoamérica y El Caribe. Con esto en mente, hicimos una invitación que fue inmediatamente aceptada por la Asociación Latinoamericana de Investigadores de la Comunicación, ALAIC; la Representación Regional de América Latina y el Caribe de la Alianza Global para la AMI impulsada por UNESCO; Las Otras Voces Comunicación para la democracia; y, UNIMINUTO. Estas organizaciones junto a CIESPAL, adquirimos el compromiso de realizar una publicación en los idiomas español y portugués en Chasqui y, en inglés, en el Journal of Latin American Communication Research

    • English

      Artificial Intelligence (AI) has emerged as an invisible infrastructure that is reshaping social life, posing significant ethical and democratic challenges—particularly in Latin America. According to Stanford University’s Artificial Intelligence Index Report 2025, global AI development continues to accelerate. In 2024, U.S. institutions produced 40 notable AI models, compared to 15 from China and 3 from Europe. China, which leads in AI publications and patents, has rapidly narrowed the quality gap with U.S. models. Meanwhile, regions such as Latin America are beginning to establish a presence in the field. Against this macro backdrop, the present article critically examines a specific issue: how AI, far from being neutral, can exacerbate historical inequalities and undermine public deliberation through phenomena such as biased algorithms, misinformation, and deepfakes. Drawing on UNESCO’s perspectives, the article analyzes international normative frameworks —including the 2021 Recommendation on the Ethics of Artificial Intelligence— and tools such as the Readiness Assessment Methodology (RAM) for AI, as well as the trajectory of Media and Information Literacy (MIL) promoted by UNESCO. The regional diagnosis reveals delays in AI governance and gaps in media education, but also highlights emerging initiatives in critical digital literacy, partly spurred by the Covid-19 “infodemic.” In response to this context, the article proposes an agenda for Latin America that includes strengthening national legal frameworks, establishing multi-stakeholder coordination mechanisms, promoting gender and diversity inclusion in technology, conducting algorithmic audits, and advancing media and information literacy across all educational levels. In the domain of computer science education, the Artificial Intelligence Index Report 2025 notes that two-thirds of countries worldwide have launched or plan to offer computer science education at the K–122 level —twice as many as in 2019— with Africa and Latin America showing the greatest progress. This reflects ongoing efforts in Latin America to enhance digital literacy and prepare for the AI-driven future. The conclusion underscores that the future of democracy in the algorithmic age will depend on informed collective decisions: only by integrating ethics into AI development and empowering citizens through new literacies can technology be harnessed to serve the common good and support more just and democratic societies

    • português

      A inteligência artificial (IA) tornou-se um fenômeno que está remodelando a vida social, apresentando sérios desafios éticos e democráticos, especialmente na América Latina e no Caribe (ALC). De acordo com o Relatório do Índice de Inteligência Artificial de 2025 da Universidade Stanford, o desenvolvimento da IA em todo o mundo aumentou drasticamente nos últimos anos. Em 2024, enquanto instituições americanas produziram 40 modelos notáveis de IA, a China tinha 15 e a Europa, 3. A China liderou em publicações e patentes de IA, e seus modelos reduziram rapidamente a diferença de qualidade em relação aos dos EUA.Por sua vez, regiões como a América Latina e o Caribe começam a ter presença nesse campo. Nesse contexto macro, este artigo examina um tópico específico: analisa criticamente como a IA, longe de ser neutra, pode amplificar desigualdades históricas e ameaçar a deliberação pública por meio de fenômenos como algoritmos tendenciosos, desinformação e deepfakes. À luz das perspectivas da UNESCO, são analisados marcos regulatórios internacionais, como a Recomendação sobre Ética da IA (2021), bem como a trajetória da alfabetização midiática e informacional (AMI) promovida pela UNESCO. A avaliação regional revela lacunas na governança da IA e na educação midiática, bem como iniciativas emergentes em alfabetização digital crítica, motivadas em parte pelo fenômeno da “infodemia” que ganhou força durante a pandemia da COVID-19. Diante desse cenário, este artigo propõe uma agenda para a América Latina e o Caribe que inclui o fortalecimento dos marcos legais nacionais, a criação de mecanismos de coordenação multissetorial, a promoção da inclusão de gênero e diversidade na tecnologia, a realização de auditorias algorítmicas e o fortalecimento da alfabetização midiática e informacional em todos os níveis educacionais. Na área da educação em ciência da computação, o Relatório do Índice de Inteligência Artificial 2025 indica que dois terços dos países do mundo já lançaram ou planejam oferecer educação em ciência da computação nos níveis K-12,3 o dobro do número de 2019, e que a África e a América Latina são as regiões com maior progresso. Isso demonstra o esforço contínuo na América Latina e no Caribe para aprimorar a alfabetização digital e se preparar para o mundo da IA. A conclusão ressalta que o futuro da democracia na era algorítmica dependerá de decisões coletivas informadas: somente integrando a ética ao desenvolvimento da IA e empoderando os cidadãos com novas alfabetizações poderemos garantir que a tecnologia sirva ao bem comum e apoie sociedades mais justas e democráticas


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno