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Fascismo neoliberal e mercantilização das universidades norte-americanas: repressão à liberdade de expressão e os movimentos de resistência estudantil

    1. [1] McMaster University

      McMaster University

      Canadá

    2. [2] Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Práxis Educativa, ISSN 1809-4031, Nº. 20, 2025 (Ejemplar dedicado a: Publicação contínua)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Fascismo neoliberal y mercantilización de las universidades norteamericanas: represión a la libertad de expresión y los movimientos de resistencia estudiantil
    • Neoliberal fascism and the commodification of North American universities: repression of academic freedom and student resistance movements
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo analiza el impacto del creciente autoritarismo sobre las universidades y el papel de la disidencia estudiantil en un contexto global de mercantilización de la educación y represión de la libertad académica. Partiendo del concepto de “fascismo neoliberal”, se examina cómo gobiernos de extrema derecha, multimillonarios y élites empresariales están atacando las funciones críticas de las universidades, reduciéndolas a meros centros de conformidad y represión intelectual. A través de ejemplos de protestas estudiantiles en campus universitarios en Estados Unidos, como las manifestaciones contra la violencia de Israel en Gaza, el texto explora cómo la represión violenta y la criminalización de la disidencia son utilizadas para silenciar movimientos que cuestionan el orden hegemónico. En particular, se discute el impacto del discurso autoritario en la política para justificar la violencia estatal contra estudiantes que denuncian la ocupación y el genocidio palestino. Además, el texto argumenta que este ataque a la libertad académica y al pensamiento crítico forma parte de una estrategia más amplia para moldear las universidades a imagen de una pedagogía de obediencia, alineada con los intereses neoliberales y fascistas. Se concluye que la resistencia estudiantil y la formación política de profesores y estudiantes son elementos esenciales para desafiar esta mercantilización de las universidades y preservar su papel como espacios para el pensamiento libre y emancipador.

      Palabras clave: Movimiento estudiantil. Libertad de expresión. Neoliberalismo. Universidad pública.

    • English

      This article analyzes the impact of growing authoritarianism on universities and the role of student dissent in a global context of educational commodification and repression of academic freedom. Starting from the concept of “neoliberal fascism,” it examines how far-right governments, billionaires, and corporate elites are attacking the critical functions of universities, reducing them to mere centers of conformity and intellectual repression. Using examples of student protests on college campuses in the United States, such as demonstrations against Israeli violence in Gaza, the text discusses how violent repression and the criminalization of dissent are used to silence movements that question the hegemonic order. In particular, it explores the impact of authoritarian discourse in politics to justify state violence against students who denounce the occupation and Palestinian genocide. Furthermore, the text argues that this attack on academic freedom and critical thinking is part of a broader strategy to shape universities into a pedagogy of obedience, aligned with neoliberal and fascist interests. The conclusion is that student resistance and the political education of teachers and students are essential elements to challenge the commodification of universities and preserve their role as spaces for free and emancipatory thought.

      Keywords: Student movements. Academic freedom. Neoliberalism. Public university.

    • português

      Este artigo analisa o impacto do autoritarismo crescente sobre as universidades e o papel da dissidência estudantil em um contexto global de mercantilização da educação e repressão à liberdade acadêmica. Partindo do conceito de “fascismo neoliberal”, analisamos como governos de extrema-direita, bilionários e elites empresariais estão atacando as funções críticas das universidades, reduzindo-as a meros centros de conformidade e repressão intelectual. Utilizando exemplos de protestos estudantis em campi universitários nos Estados Unidos, como as manifestações contra a violência de Israel em Gaza, o texto aborda como a repressão violenta e a criminalização da dissidência são usadas para silenciar movimentos que questionam a ordem hegemônica. Em especial, discute-se o impacto do discurso autoritário na política para justificar a violência estatal contra estudantes que denunciam a ocupação e o genocídio palestino. Além disso, o texto argumenta que esse ataque à liberdade acadêmica e ao pensamento crítico faz parte de uma estratégia mais ampla para moldar as universidades à imagem de uma pedagogia de obediência, alinhada aos interesses neoliberais e fascistas. Conclui-se que a resistência estudantil e a formação política de professores e estudantes são elementos essenciais para desafiar essa mercantilização das universidades e preservar seu papel como espaços de pensamento livre e emancipatório.

      Palavras-chave: Movimento estudantil. Liberdade de expressão. Neoliberalismo. Universidade pública.


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