págs. 17-48
Do paradoxal privilégio de ser vítima: terror de estado e a negação do sofrimento negro no brasil
págs. 49-71
Seletividade racial no sistema penal brasileiro: Apontamentos para a reconstrução da memória racial nacional a partir das teses de Walter Benjamin
págs. 73-96
Policiados e policiais: dois tempos de uma história de criminalização
Fernanda da Silva Lima, Manuela Abath Valença, Marilia Montenegro Pessoa de Mello
págs. 97-129
Estado, biopoder e UPPs: a vida nua das favelas e o genocídio negro enquanto projeto de estado
págs. 131-162
A cor da escravização ilegal de pessoas livres no Brasil oitocentista: Por uma tentativa de genealogia do artigo 179 do Código Criminal do Império
págs. 163-187
Filtragem racial na abordagem policial: A “estratégia de suspeição generalizada” e o (des)controle judicial da busca pessoal no Brasil e nos Estados Unidos
págs. 189-229
A necropolítica criminal brasileira: do epistemicídio criminológico ao silenciamento do genocídio racializado
págs. 231-268
Criminalização da vadiagem na Primeira República: O sistema penal como meio de controle da população negra (1900-1910)
págs. 269-306
Frantz Fanon e criminologia crítica: pensar o estado, o direito e a punição desde a colonialidade
Jonhatan Razen Ferreira Guimarães, Marcos Vinícius Lustosa Queiroz
págs. 307-341
Há mortes anteriores à morte: politizando o genocídio negro dos meios através do controle urbano racializado
págs. 343-376
págs. 377-416
O racismo do sistema penal na perspectiva da psicologia experimental: diálogos possíveis com a criminologia
págs. 417-445
Juventude segregada: racismo institucional e a identificação do adolescente suspeito a partir da atuação da polícia na cidade do Recife
Maurilo Miranda Sobral Neto, Érica Babini Lapa do Amaral Machado
págs. 447-486
O controle social e as mulheres negras: possibilidades e releituras para a criminologia feminista
págs. 487-518
Genocídio negro brasileiro: a importância da organização política "Reaja ou será morta (o)"
págs. 519-540
Criminologia crítica e pacto narcísico: por uma crítica criminológica apreensível em pretuguês
págs. 541-562
págs. 563-596
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