Exigências educativas e formativas nos alunos com atraso mental em processo de transição para a vida activa

• Autores: Maria Isabel Aldinhas Ferreira
• Directores de la Tesis: Tomás Sola Martínez (dir. tes.), Juan Manuel Trujillo Torres (codir. tes.)
• Lectura: En la Universidad de Granada ( España ) en 2011
• Idioma: portugués
• Tribunal Calificador de la Tesis: Manuel Fernández Cruz (presid.), Manuel Lorenzo Delgado (secret.), José Luis Bernal Agudo (voc.), Ana María Ortiz Colón (voc.), Lorenzo Almazán Moreno (voc.)
• Materias:
  • Pedagogía
    • Organización y planificación de la educación
      • Educación especial: minusválidos y deficientes mentales
• Enlaces
  • Tesis en acceso abierto en: DIGIBUG
• Resumen

  • A presente investigação baseia-se num estudo sobre as exigências educativas e formativas que as escolas utilizam para desenvolver os jovens com atraso mental ao nível educativo e formativo em processo de transição para a vida activa. Esta problemática constitui uma questão fulcral para qualquer cidadão, mas com maior relevância para alunos portadores de atraso mental e suas famílias. Trata-se de um processo mergulhado em questões complexas que exigem uma planificação bem estruturada, planeada e articulada, acrescida de todo um conjunto de incertezas, expectativas e preocupação. Desta forma procuramos entender o modo como as escolas e os professores compreendem e operacionalizam as soluções para a população alvo de estudo. Trata-se de uma análise de índole qualitativa através da qual se pretende compreender os aspectos relacionados com esta problemática e que de forma directa ou indirecta facilitam ou dificultam esse processo. Sabemos que actualmente se vive uma época de grandes dificuldades na obtenção de estabilidade profissional. A transição para a vida activa bem como o desenvolvimento de carreiras profissionais provocam um forte impacto na vida social. A formação e integração na sociedade das pessoas com atraso mental serão de soberba importância para as suas vidas, para a sua independência e bem-estar. Há, pois, necessidade de ampliar o leque de ofertas e possibilitar-lhes escolhas e desafios de forma a tornarem-se pessoas o mais independentes possíveis, saudáveis e realizadas numa sociedade que se pretende inclusiva.