reestruturação urbana do Rio de Janeiro como cidade-sede das Olimpíadas de 2016, ocorrida entre 2009 e 2016, contribuiu para o aprofundamento da segregação sócioespacial da cidade. As obras de infraestrutura e mobilidade, concentradas nos bairros nobres, tiveram a finalidade de valorizar áreas escolhidas pelo capital, como Porto Maravilha (zona portuária) e Barra da Tijuca, com fins de especulação imobiliária. Essa tese busca analisar os conflitos gerados pela remoção de cerca de 22 mil famílias que habitavam no traçado das obras e seu reassentamento forçado em conjuntos habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida
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