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Desarrollo del niño y relación familiar: A criança na relaçâo familiar

  • Autores: Fernanda de Fátima Teixeira da Silva
  • Directores de la Tesis: Florencio Vicente Castro (dir. tes.), María Isabel Ruiz Fernández (dir. tes.), Eleonora Cróquer Pedrón (dir. tes.)
  • Lectura: En la Universidad de Extremadura ( España ) en 2011
  • Idioma: portugués
  • Número de páginas: 319
  • Tribunal Calificador de la Tesis: Arrigo Pedon (presid.), Fernando Fajardo Bullón (secret.), David Padilla Góngora (voc.), María Josefa Lafuente Benaches (voc.), Joao Rosado de Miranda Justo (voc.)
  • Materias:
  • Enlaces
    • Tesis en acceso abierto en: TESEO
  • Resumen
    • A forma como a criança "vive", ou lhe é possível "viver" na sua família é fundamental para a construção emocional da sua personalidade sobretudo numa fase em que a infância está sujeita a acontecimentos de vida stressantes ocorrendo grandes mudanças nas relações que a criança estabelece com os familiares mais próximos.

      Neste trabalho de investigação desejo contribuir para o conhecimento da relação que a criança portuguesa estabelwece no contexto da sua família e como ela vai construindo a sua personalidade para compreendermos os afectos familiares.

      No marco teórico abordo algumas teorias explicativas do desenvolvimento emocional da criança entre elas Bowby, Mary Ainworth, Mahler, Spitz e Erikson. A maioria das investigações sobre as relações de vinculação centram-se no estudo da relação mãe-filho e no seu impacto de desenvolvimento dos filhos.

      Abordo os tipos de familias que tem tido um aumento significativo em Portugal (mnonoparentais e novas famílias) e o papel dos intervenientes mais próximos da criança: mãe, pai, avós e irmãos.

      Ao escolher a fase da infância, tive por base o facto de saber que nesta fase, temos a possibilidade de crescer e de construir um espaço mental de relações privilegiadas uma vez que a experiência infantil nos acompanha pela vida fora. Termino o estudo teórico salientando como as regras e a disciplina são importantes no sistema familiar e como o "brincar" com a família pode descrever a elaboração de fenomenos emocionais.

      Hoje assistimos a pais menos sensitivos, menos atentos por vezes pouco respondentes às necessidades dos seus filhos. A responsabilidade cívica deve exigir aos pais a responsabilidade de construir e cuidar da sua família. Sabemos que ambientes familiares instáveis conduzem a relações pouco estáveis com as crianças, associando-se a problemas de saúde, condutas agressivas e depressões.

      A metodologia utilizada foi o estudo quantitativo que teve como objectivo analisar a informação extraída de dois métodos distintos "o teste do desenho da família", de Corman e a prova por mim ideada "vamos brincar à família".

      Claramente, num tempo de grandes transformações importa ajudar as crianças e torná-las adultos saudáveis e felizes.


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