Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Justiça internacional e manutenção da paz: o tribunal penal internacional e os membros permanentes do conselho de segurança da ONU nos casos de Darfur e Líbia

  • Autores: Roberta Silva Machado
  • Directores de la Tesis: Paulo César Souza Manduca (dir. tes.), Joaquín Alcaide-Fernández (dir. tes.)
  • Lectura: En la Universidad de Sevilla ( España ) en 2017
  • Idioma: español
  • Número de páginas: 186
  • Enlaces
    • Tesis en acceso abierto en: Idus
  • Resumen
    • español

      El objetivo de la tesis es analizar la relación entre el Tribunal Penal Internacional (TPI) y los miembros permanentes del Consejo de Seguridad de Naciones Unidas (CSNU) a partir del estudio de los casos de Darfur y Libia. Estos casos fueron referidos al TPI por el CSNU, en 2005 (resolución 1593) y en 2011 (resolución 1970). En el Estatuto de Roma, los artículos 13.b y 16 proporcionan poderes importantes al CSNU: referir situaciones al TPI y suspender investigaciones. De ese modo, ¿los miembros permanentes (P-5) tendrían alguna influencia sobre el TPI, interfiriendo en su independencia? ¿Los casos de Darfur y Libia fueron referidos al TPI porque no amenazaron los intereses del P-5? ¿El artículo 13.b aumentaría el poder del CSNU, teniendo en cuenta que pueden someter líderes de Estados no partes del Estatuto de Roma a la justicia internacional? Será verificada la siguiente hipótesis: no hubo tensión en la relación entre el TPI y el P-5 en los casos de Darfur y Libia. En el primer capítulo, se analizan las contribuciones teóricas de las Relaciones Internacionales y del Derecho Internacional para la comprensión de la tensión entre la justicia internacional el mantenimiento de la paz. El segundo capítulo presenta los intereses del P-5 en la Conferencia de Roma (1998), en la que el Estatuto de Roma fue aprobado, y en la Conferencia de Kampala (2010), en la cual se aprobó la enmienda relativa al crimen de agresión. En el tercer capítulo, se analizan los casos de Darfur y Libia, los intereses del P-5 y su relación con el TPI durante las investigaciones de estos casos.

    • English

      The purpose of this research is to analyze the relationship between the International Criminal Court (ICC) and the permanent members of the United Nations Security Council (UNSC), taking in consideration the cases of Darfur and Libya. Both cases have been referred to the ICC by the UNSC resolutions 1593 (2005) and 1970 (2011). The Rome Statute contemplates articles 13.b and 16, which confer to the UNSC relevant prerogatives: to refer situations to the ICC and to interrupt prosecutions. Therefore, would the five permanent members (P-5) have any influence over the ICC, interfering in its independence? Were the referrals of Darfur and Libya possible because those cases did not threat the interests of the P-5? Would article 13.b of the Rome Statute increase the power of the UNSC, especially the P-5, otherwise, they would not be able to take perpetrators of grave crimes from States that are not parties to be judged by an international criminal court? The main hypothesis of the thesis is that there was not a tension in the relationship between the ICC and the P-5 in relation to the cases of Darfur and Libya. In Chapter 1, it is analyzed the theoretical contributions of the International Relations and the International Law to the study of the tension between the international justice and the maintenance of peace. Chapter 2 discusses the interests of the P-5 during the Rome Conference (1998), which established the ICC, and the Kampala Conference (2010), in which States Parties approved the amendment of the crime of aggression. Chapter 3 analyses the cases of Darfur and Libya, and the interests of the P-5 and its relationship with the ICC.

    • português

      A presente pesquisa tem o propósito de analisar a relação entre o Tribunal Penal Internacional (TPI) e os membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) mediante o estudo dos casos de Darfur e Líbia. Esses casos foram referidos pelo CSNU ao TPI, em 2005 (resolução 1593) e 2011 (resolução 1970). No Estatuto de Roma, os artigos 13.b e 16 conferem poderes importantes ao CSNU: referir situações ao TPI e suspender investigações. Desse modo, os membros permanentes (P-5) teriam alguma influência sobre o TPI, interferindo em sua independência? Os casos de Darfur e Líbia foram referidos ao TPI porque não ameaçavam os interesses do P-5? O artigo 13.b incrementaria o poder dos membros permanentes do CSNU, já que podem levar à justiça internacional governantes de Estados não partes do Estatuto de Roma? Para responder a essas perguntas, foi elaborada a seguinte hipótese: não houve tensão na relação entre o TPI e o P-5 a partir da aplicação do artigo 13.b aos casos de Darfur e Líbia. No primeiro capítulo, analisam-se as contribuições teóricas das Relações Internacionais e do Direito Internacional para a compreensão da tensão entre justiça internacional e manutenção da paz. O segundo capítulo versa sobre os interesses do P-5 na Conferência de Roma (1998), na qual o Estatuto do TPI foi aprovado, e na Conferência de Kampala (2010), em que se aprovou a emenda sobre o crime de agressão. No terceiro capítulo, serão analisados os casos de Darfur e Líbia, apresentando os interesses do P-5 e sua relação com o TPI durante as investigações.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno