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Autoconceito, optimismo e expectativas: elação con a saúde psicológica e extilos de afrontamento nos infectados por VIH/sida

  • Autores: Solange Maria Martins Barreira
  • Directores de la Tesis: Dionisio Manga (dir. tes.), Consuelo Morán Astorga (dir. tes.)
  • Lectura: En la Universidad de León ( España ) en 2009
  • Idioma: portugués
  • Número de páginas: 343
  • Títulos paralelos:
    • Self-concept, optimism, and expectancies: relationship with psychological health and styles of coping among individuals with AIDS/VIH infection
    • Autoconcepto, optimismo y expectativas: su relación con la salud psicológica y los estilos de afrontamiento de individuos infectados por VIH/sida
  • Tribunal Calificador de la Tesis: Alfonso Navarro Jurado (presid.), Carmen Bárcena Calvo (secret.), Domingo Ortega Gutiérrez (voc.), Blanca Loreto Doménech Delgado (voc.), María Antonia Melcón Álvarez (voc.)
  • Materias:
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • A identificação do vírus da imunodeficiência humana (VIH) e da Síndroma da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) ocorreu há pouco mais de duas décadas, porém, o número de pessoas infectadas e doentes tem aumentado vertiginosamente nesse curto período de tempo. Com este estudo pretende-se compreender a forma como o indivíduo se pensa e pensa a sua doença, se vê a si próprio e à doença, que mecanismos psicológicos se desencadeiam no processo que vai desde a resistência à aceitação (?), e a que estratégias mentais recorre para enfrentar a doença. Parece-nos ser um estudo de grande importância nomeadamente para a forma como se deverá processar o acompanhamento médico e psicossocial do indivíduo infectado e também para o desenho de campanhas de sensibilização tendo em vista a mudança comportamental.

      O objectivo geral consiste em explorar, em inidivíduos infectados por VIH/sida, os potenciais recursos psicológicos que conservam para melhor enfrentar a doença, servindo de grupo de comparação outros doentes crónicos que padecem de diabetes. De um modo mais preciso, abordamos as diferenças entre um colectivo infectado por VIH/sida e um grupo de doentes não infectados, quer dizer, diabéticos, em variáveis que meçam a saúde mental ou bem-estar psicológico, assim como a preferência por estratégias de afrontamento, adaptativas e desadaptativas, que estão a utilizar.

      Os participantes, no total, foram 376 adultos, 311 infectados por VIH/sida e 65 diabétics, grupo este de comparação em algumas variáveis.

      Material: Qestionário "ad hoc", Escala de Autoconceito positivo, Escala de Autoestima de Rosenberg, GHQ-28, Escalas COPE de afrontamento, Escala de Optimismo, BEEGC-20 - Bateria de Escalas de Expectativas Generalizadas de Control, Escala EBPs.

      A análise estatística foi efectuada recorrendo a programas do pacote estatístico Statística. São superiores os diabéticos aos infectados por VIH/sida em: idade (64 anos frente a média de 38), Autoestima (ROS), Religião (COP 5), Optimismo (LOT-R). São inferiores os diabéticos aos infectados por VIH/sida em: Negação (COP 8), Ideação Suicida (G_4). Conclusão geral da investigação: O número de Optimistas (60%) supera em muito os Pessimistas (40%) da amostra de 251 infectados VIH/Sida.


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