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Variedades de olivo: caracterización de los primeros estadios del desarrollo vegetativo y reproductivo

  • Autores: Carla Sofia França Inês
  • Directores de la Tesis: Antonio Cordeiro (dir. tes.), María Carmen Gómez Jiménez (dir. tes.)
  • Lectura: En la Universidad de Extremadura ( España ) en 2016
  • Idioma: portugués
  • Número de páginas: 140
  • Tribunal Calificador de la Tesis: Enrique Olmos Aranda (presid.), José Alberto Cardoso Pereira (secret.), Augusto António Vieira Peixe (voc.), Amilcar Marreiros (voc.), Antonio M. Dos Santos Ramos (voc.)
  • Materias:
  • Enlaces
    • Tesis en acceso abierto en: Dehesa
  • Resumen
    • español

      En olivo, la evaluación sistemática de los caracteres de interés agronómico de los genotipos de las colecciones es el procedimiento más eficaz para determinar la variabilidad fenotípica de los recursos genéticos cultivados. En Portugal, la información disponible sobre estas características es fragmentaría e insuficiente. Este trabajo aborda la caracterización de los Recursos genéticos de olivo establecidos en colección (Colección portuguesa de Oliveira de Cultivares de referencia (CPRCO), ubicado en la Herdade do Reguengo INIAV, IP, Polo Elvas, Portugal) por una amplia lista de parámetros, tanto de cultivo como de calidad del producto. En este sentido, se ha realizado la evaluación de algunos parámetros agronómicos como el vigor, producción, fechas de floración, maduración de la aceituna, peso, precocidad y porcentaje de aceite de la aceituna, entre otros. Es bien conocido que existen diferencias varietales en la entrada en producción, inducida por la capacidad de florecer de las mismas. En particular, el objetivo general de este trabajo ha sido avanzar en los conocimientos sobre el desarrollo temprano vegetativo y reproductivo en el olivo y estudiar sus interacciones con las condiciones ambientales, como la temperatura, no bien conocidas. Los resultados muestran que el incremento de la temperatura puede afectar a algunas fases del ciclo reproductor del olivo.

    • português

      Em Olea europaea L., a iniciação floral e floração são determinadas por características genéticas da cultivar, mas a resposta fisiológica está condicionada pelos fatores meteorológicos, principalmente a temperatura. Neste trabalho caracterizaram-se os primeiros estados fenológicos do desenvolvimento vegetativo e floral (escala de classificação BBCH, adaptada à oliveira) de dezassete cultivares de oliveira instaladas em Elvas, Portugal, nos anos 2012, 2013 e 2014. Verificou-se que em anos com temperaturas médias, para a região, o desenvolvimento das gemas foliares ocorre primeiro que o das gemas florais. Invernos amenos induziram o início do desenvolvimento das gemas mais cedo. Quando as condições amenas não se mantiveram, a sucessão dos estados fenológicos foi mais lenta, o que se traduziu numa floração tardia, comparativamente à data de floração média da região. Invernos rigorosos induziram atrasos no início do desenvolvimento das gemas. Esta situação foi minorada pela, posterior, sucessão de estados fenológicos mais rápida. Em algumas cultivares verificou-se a coincidência dos estados fenológicos dominantes 03-BBCH (desenvolvimento das gemas foliares) e 51-BBCH (desenvolvimento das inflorescências). Nas condições edafoclimáticas existentes, a sucessão dos estados fenológicos dominantes 03-15, 51-55 e 55- 60 (escala BBCH) podem ser muito condicionados pela temperatura. Também se realizou a avaliação do vigor vegetativo, precocidade da entrada em produção, produção acumulada e rendimento em gordura de cultivares de oliveira e designações varietais procedentes de diversas regiões do país, nos anos 2013, 2014 e 2015. A informação compilada representa um importante aumento do conhecimento sobre a adaptabilidade de cultivares às condições do meio prevalecentes.


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