¿Dónde están y quiénes son las campesinas del sur? La doble invisibilización de las mujeres trabajadoras de la tierra

• Di Paula López, Martina ^[1]
  1. [1] Universidad Complutense de Madrid

     Universidad Complutense de Madrid

     Madrid, España

     
• Localización: Mañé, Ferrer & Swartz: Revista Internacional de Educación y Análisis Social Crítico, ISSN-e 2990-0476, Vol. 2, Nº. 1, 2024 (Ejemplar dedicado a: May), págs. 171-203
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Onde estão e quem são as mulheres camponesas do Sul? A dupla invisibilização das mulheres que trabalham na terra
  • Where are they and who are the peasant women of the South? The double invisibilisation of women working on the land
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• Resumen
  • español

    A través de los conflictos socioambientales y ecoterritoriales, se busca indagar en la concepción de campesinado como una identidad contextualizada a través de una mirada feminista. El sujeto campesino se enfrenta a la degradación del espacio en nuevas formas de extractivismo, donde las campesinas tienen un rol clave como defensoras del entorno autóctono. Para abordar esta cuestión, se ha realizado una revisión bibliográfica, donde las nuevas formas de resistencia de los feminismos campesinos y populares han sido claves en sus aportes sobre la violencia interrelacionada entre cuerpos y territorios, donde el cuerpo se presenta como espacio de resistencia espacial. Por ello, se abordará el concepto del campesinado como sujeto político organizado para plantear una discusión entre las nuevas/viejas formas de extractivismo y las nuevas/viejas formas de resistencia al mismo. Esta discusión se enmarca en las teorías ecofeministas en defensa de la sostenibilidad de la vida, dialogando entre las ecodependencias e interdependencias, para entender las nuevas propuestas de futuros alternativos.

  • English

    Through socio-environmental and eco-territorial conflicts, we seek to investigate the conception of peasantry as a contextualized identity through a feminist perspective. The peasant subject faces the degradation of the territory in new forms of extractivism, where local women play a key role as defenders of the homeland. In order to address this issue, a literature review was necessary, in which the new forms of resistance of peasant and popular feminisms have been key in their contributions to the interrelated violence between bodies and territories, where the body is presented as a space of territorial resistance. For this reason, we will address the concept of the peasantry as an organised political subject in order to raise a discussion between the new/old forms of extractivism, and the new/old forms of resistance to it. This discussion is framed within ecofeminist theories in defense of the sustainability of life, debating between eco-dependencies and interdependencies, in order to understand new proposals for alternative futures.

  • português

    Através dos conflitos socioambientais e eco-territoriais, buscamos investigar a conceção do campesinato como identidade territorializada através de uma perspetiva feminista. O sujeito camponês enfrenta a degradação do território em novas formas de extrativismo, onde as mulheres camponesas desempenham um papel fundamental como defensoras do território. Para abordar esta questão, foi realizada uma revisão da literatura em que as novas formas de resistência dos feminismos camponeses e populares têm sido fundamentais em suas contribuições para a violência inter-relacionada entre corpos e territórios, onde o corpo é apresentado como um espaço de resistência territorial. Por essa razão, abordaremos o conceito de campesinato como sujeito político organizado, a fim de levantar uma discussão entre as novas/velhas formas de extrativismo, e as novas/velhas formas de resistência a ele. Esta discussão é enquadrada nas teorias ecofeministas em defesa da sustentabilidade da vida, dialogando entre eco-dependências e interdependências para compreender novas propostas de futuros alternativos.