Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Inteligência e Interseções Sociais: Compreendendo Comportamentos e Empatia em Sociedades de Alto QI com Ênfase no Espectro Autista

    1. [1] Universidade Federal de Campina Grande

      Universidade Federal de Campina Grande

      Brasil

    2. [2] Califórnia University FCE
    3. [3] UNICEUB
    4. [4] Universidade de Chicago
  • Localización: Ciencia Latina: Revista Multidisciplinar, ISSN-e 2707-2215, ISSN 2707-2207, Vol. 8, Nº. 3, 2024, págs. 102-114
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Intelligence and Social Intersections: Understanding Behaviors and Empathy in High IQ Societies with an Emphasis on the Autism Spectrum
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este estudo aborda as diferenças comportamentais em sociedades de alto quociente de inteligência (QI), fundamentado em análises e depoimentos de membros dessas sociedades, relatos de vítimas de bullying e contribuições de profissionais das áreas de neuropsicologia, neurociências, psiquiatria, além dos insights do projeto RG-TEA, focado em estudos sobre o autismo. Observou-se que no percentil 98 de sociedades de alto QI, há uma maior incidência de comportamentos agressivos, bullying e perseguição, em contraste com o percentil 99,9, onde esses comportamentos são menos frequentes. A pesquisa revela que a inteligência emocional e social, juntamente com a resiliência, desempenham um papel crucial nas dinâmicas comportamentais desses grupos, além da mera inteligência cognitiva. A análise também destaca a significativa presença de indivíduos autistas com altas habilidades e superdotação no percentil 98. Contrariamente, observa-se uma menor representação de autistas no percentil acima de 99. Muitos diagnósticos de superdotação em autistas estão relacionados à busca ativa por avaliações de QI, frequentemente motivadas por diferenças notadas por pais e profissionais. Notavelmente, autistas com QI acima de 145, frequentemente classificados como Asperger, apresentam uma maior capacidade de sociabilização e controle emocional, sugerindo que a inteligência superior pode compensar os déficits na inteligência emocional e social.

    • English

      This study investigates behavioral differences in high-IQ societies, drawing insights from analyses and testimonies of society members, accounts from bullying victims, and contributions from professionals in neuropsychology, neuroscience, psychiatry, and the RG-TEA project focused on autism research. A notable discrepancy in behavioral patterns is observed between the 98th and 99.9th percentiles of high-IQ societies. The 98th percentile shows a higher incidence of aggressive behavior, bullying, and persecution. In contrast, such behaviors are markedly less frequent in the 99.9th percentile. The study underscores the pivotal roles of emotional intelligence, social intelligence, and resilience in shaping these behavioral dynamics. Additionally, it highlights the significant presence of autistic individuals with high abilities in the 98th percentile, compared to a smaller representation in higher percentiles. Autistic individuals, especially those above a 145 IQ threshold, often categorized as Asperger’s, exhibit enhanced social adaptability and emotional regulation, suggesting that superior cognitive intelligence may compensate for deficits in emotional and social intelligence.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno