The present article discusses the attunement of Latin American feminist journalists of the Red Internacional de Periodistas con Visión de Género (RIPVG) founded in 2005, in Mexico. Based on deep interviewing of journalists from five Latin American countries (Mexico, Colombia, Chile, Brazil and Argentina) who occupy organizational positions in the RIPVG, the main objective is to recognize, over the last decade, the network’s change in their way of acting. If the formation of journalists with gender perspective focused on journalistic production was the professionals' central objective, the organization takes into concern the growing violence against regional journalists, turning RIPVG into a network of protection and resistance.
O presente artigo discute a articulação de jornalistas feministas latino-americanas dentro da Red Internacional de Periodistas con Visión de Género (RIPVG), fundada em 2005, no México. O objetivo é perceber, a partir de entrevistas em profundidade com jornalistas de cinco países latino-americanos (México, Colômbia, Chile, Brasil e Argentina) que ocupam cargos organizativos dentro da RIPVG, uma mudança de atuação na última década dentro da rede. Se a formação de jornalistas com uma perspectiva de gênero era o objetivo central das profissionais, com foco na produção jornalística, a partir de 2010 a organização toma como preocupação a crescente violência contra jornalistas na região, fazendo com que a RIPVG se torne uma rede de resistência e proteção.
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