El sufrimiento como emoción. Enfoques constructivistas

• Kaplan, Carina V ^[1] ; Aizencang, Noemí ^[1] ; Szapu, Ezequiel ^[1]
  1. [1] Universidad de Buenos Aires

     Universidad de Buenos Aires

     Argentina

     
• Localización: Voces de la Educación, ISSN 1665-1596, ISSN-e 2448-6248, Nº. Extra 7, 2024
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • O sofrimento como emoção. Abordagens construtivas
  • Suffering as an emotion. Constructivist approaches
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• Resumen
  • español

    El presente trabajo conceptualiza la categoría de sufrimiento o dolor social desde un enfoque relacional y constructivista sobre la vida social y escolar. Particularmente, focalizamos en los desarrollos del psicoanálisis de Silvia Bleichmar, la sociología figuracional de Norbert Elias y el interaccionismo simbólico de David Le Breton. Sus perspectivas poseen una serie de puntos de confluencia: a) interpretan al sufrimiento como una emoción que imbrica procesos psico y sociogenéticos; b) conciben que el dolor remite a la relación entre cuerpo y subjetividad; c) sostienen que el debilitamiento o la ausencia de lazos sociales significativos se encuentra en la base de las experiencias de padecimiento.

  • English

    This work conceptualizes the category of social suffering or pain from a relational and constructivist approach to social and school life. Particularly, we focus on the developments of the psychoanalysis of Silvia Bleichmar, the figurative sociology of Norbert Elias and the symbolic interactionism of David Le Breton. Their perspectives have a series of points of confluence: a) they interpret suffering as an emotion that overlaps psycho and sociogenetic processes; b) they conceive that pain refers to the relationship between body and subjectivity; c) maintain that the weakening or absence of significant social ties is at the basis of experiences of suffering.

  • português

    Este trabalho conceitua a categoria sofrimento ou dor social a partir de uma abordagem relacional e construtivista da vida social e escolar. Particularmente, focamos nos desenvolvimentos da psicanálise de Silvia Bleichmar, da sociologia figurativa de Norbert Elias e do interacionismo simbólico de David Le Breton. Suas perspectivas têm uma série de pontos de confluência: a) interpretam o sofrimento como uma emoção que se sobrepõe a processos psico e sociogenéticos; b) concebem que a dor se refere à relação entre corpo e subjetividade; c) sustentam que o enfraquecimento ou a ausência de laços sociais significativos está na base das experiências de sofrimento.