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Intervenção Colaborativa nas Aulas de Matemática: O processo de ensino e aprendizagem de um aluno com autismo

    1. [1] Universidade Federal de Sergipe

      Universidade Federal de Sergipe

      Brasil

  • Localización: Educación matemática, ISSN-e 0187-8298, ISSN 1665-5826, Vol. 35, Nº. 2, 2023, págs. 247-267
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Collaborative Intervention in Mathematics Classes: The teaching and learning process of a student with autism
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Teaching and learning mathematics involve specific cognitive operations that are challenging in the context of inclusive education. This study aimed to analyze the mathematics teaching and learning process of a student with autism undergoing a collaborative intervention. This is a qualitative study that uses the microgenetic and the collaborative and critical action research methods. It was conducted within the regular school system, and the student with autism was followed up weekly for twelve months. Participant observation, collaborative work, and a field diary were used to collect and record data. The results show that, regardless of his diagnosis of autism, differentiated strategies and qualified mediation allow the student to build new structures, reorganizing the content he had previously learned; learn mathematical concepts; and develop higher mental functions. Finally, the collaborative work in the classroom allowed for the adequate planning of classes for the student and for the adaptation of strategies and methodologies, thus contributing to his inclusion in the school.

    • português

      O ensino e a aprendizagem da matemática relacionam-se a operações cognitivas específicas, que são um desafio no contexto da educação inclusiva.

      Este estudo objetivou analisar o processo de ensino-aprendizagem da Matemática de um aluno com autismo, a partir da intervenção colaborativa. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que faz uso do método microgenético e da pesquisa--ação colaborativa-crítica. Foi realizada na rede regular de ensino e o aluno com autismo foi acompanhado semanalmente durante doze meses. Na coleta de dados, utilizou-se a observação participante, o trabalho colaborativo e o diário de campo para o registro. Os resultados apontam que com estratégias diferenciadas e mediação qualificada, independentemente do diagnóstico de autismo, o aluno pode construir estruturas novas, reorganizando o que já havia aprendido anteriormente; aprender conceitos matemático e desenvolver as funções mentais superiores. Por fim, a partir do trabalho colaborativo em sala de aula, foi possível elaborar um planejamento adequado para o aluno, com adequação de estratégias e metodologias, corroborando com sua inclusão escolar.


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