Fuentes normativas y solución de controversias en los procesos de integración regional: de la intergubernamentalidad a la supranacionalidad

• Romero Villanueva, Camila ^[1] ; Ortiz, Godofredo Agustín ^[1]
  1. [1] Universidad del Salvador, Facultad de Ciencias Jurídicas. Buenos Aires, Argentina
• Localización: Revista de la Secretaría del Tribunal Permanente de Revisión, ISSN-e 2304-7887, ISSN 2307-5163, Vol. 10, Nº. 19, 2022, 35 págs.
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Fontes normativas e solução de conflitos nos processos de integração regional: da intergubernamentalidad à supranacionalidade
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    En la dinámica regional, las relaciones económicas internacionales se desarrollan bajo distintas modalidades de integración. Estas pueden constituirse bajo objetivos económico-comerciales o bajo el objetivo de integración de un orden político. Para lograr tales cometidos los Estados deciden conformar un espacio común bajo modalidades de integración de tipo supranacional o intergubernamental. En consecuencia, los órganos e instituciones creadas en estos nuevos órdenes jurídicos pueden llevar acarreada la delegación de funciones públicas propias de los estados o simplemente quedar en colaboraciones intergubernamentales. El presente articulo busca exponer las diferencias entre tales metodologías de integración, analizando las fuentes normativas de sus ordenamientos jurídicos y los eventuales sistemas de solución de controversias. Para ello se tomó como casos de análisis los procesos de integración supranacionales de la Unión Europea y la Comunidad Andina de Naciones. Por otra parte, se tomaron como casos de estudio para el análisis de los procesos de integración intergubernamentales el de Mercado Común del Sur y el Tratado de Libre Comercio de América del Norte.

     

  • português

    Na dinâmica regional, as relações econômicas internacionais são desenvolvidas sob diferentes formas de integração. Estes podem ser constituídos sob objetivos econômico-comerciais ou sob o objetivo de integrar uma ordem política. Para cumprir tais tarefas, os Estados decidem formar um espaço comum sob modalidades de integração supranacional ou intergovernamental. Consequentemente, os órgãos e instituições criados nesses novos ordenamentos jurídicos podem exercer a delegação de funções públicas típicas dos estados ou simplesmente permanecer em colaborações intergovernamentais. Este artigo busca expor as diferenças entre tais metodologias de integração, analisando as fontes normativas de seus ordenamentos jurídicos e os possíveis sistemas de resolução de conflitos. Para isso, foram tomados como casos de análise os processos de integração supranacional da União Europeia e da Comunidade Andina de Nações. Por outro lado, o Mercado Comum do Sul e o Acordo de Livre Comércio da América do Norte foram tomados como estudos de caso para a análise dos processos de integração intergovernamental.