Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


The plant life in the onomastic worldview of the Tatars

    1. [1] Kazan Federal University

      Kazan Federal University

      Rusia

    2. [2] St Petersburg University, St Petersburg, Russia
  • Localización: EntreLínguas, ISSN 2447-4045, ISSN-e 2447-3529, Vol. 7, Nº. Extra 7, 2021
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • A vida vegetal na cosmovisão onomástica dos tártaros
    • La vida vegetal en la cosmovisión onomástica de los tártaros
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La cosmovisión onomástica refleja los aspectos más importantes de la cultura y la historia, la perspectiva del mundo y la psicología de las personas. El significado de algunas unidades onomásticas contiene capas informativas ocultas del pensamiento mitológico arcaico. Uno de los grupos más importantes entre esas unidades incluye nombres del mundo vegetal. Este artículo tiene como objetivo demostrar la especificidad de la representación de la vida vegetal en la cosmovisión onomástica de los tártaros. El análisis implica la interpretación del significado de topónimos y antropónimos conservando las repercusiones de las creencias de los antiguos turcos. El análisis se realizó sobre material lingüístico y culturológico mediante un complejo de métodos y técnicas interdisciplinares. El análisis realizado reveló que la tradición de utilizar nombres de flora como nombres propios tiene su origen en las formas arcaicas de la mitología, que concibió un árbol como símbolo del dios supremo. Las antiguas ideas ingenuas de los turcos se transmitieron a la onomástica moderna de los tártaros. Debido a su estabilidad, el sistema toponímico conserva las primeras vistas. En el sistema antroponímico, a pesar del hecho de que muchos de los antropónimos antiguos dejaron de usarse, las tradiciones y los motivos de los nombres continuaron cuando se tomaron prestados antropónimos de otros idiomas.

    • English

      The onomastic worldview reflects the most important aspects of culture and history, world outlook and psychology of the people. The meaning of some onomastic units contains hidden informational layers of archaic mythological thinking. One of the most significant groups among those units includes names of the plant world. This article is aimed at demonstrating the specificity of the plant life representation in the onomastic worldview of the Tatars. The analysis involves interpretation of the meaning of toponyms and anthroponyms retaining repercussions of beliefs of the ancient Turks. The analysis was carried out on linguistic and culturological material by means of a complex of interdisciplinary methods and techniques. The conducted analysis revealed that the tradition of using names of flora as proper nouns traces its origin to the archaic forms of mythology, which conceived a tree as the supreme god’s symbol. The ancient naïve views of the Turks were transmitted to the modern onomastics of the Tatars. Due to its stability, the toponymic system retains the earliest views. In the anthroponymic system, despite the fact that many of ancient anthroponyms grew out of use, traditions and motives of naming continued when borrowing anthroponyms from other languages

    • português

      A cosmovisão onomástica reflete os aspectos mais importantes da cultura e da história, visão de mundo e psicologia das pessoas. O significado de algumas unidades onomásticas contém camadas informativas ocultas do pensamento mitológico arcaico. Um dos grupos mais significativos entre essas unidades inclui nomes do mundo vegetal. O objetivo deste artigo é demonstrar a especificidade da representação da vida vegetal na visão de mundo onomástica dos tártaros. A análise envolve a interpretação do significado dos topônimos e antropônimos, retendo repercussões das crenças dos antigos turcos. A análise foi realizada em material linguístico e cultural por meio de um complexo de métodos e técnicas interdisciplinares. A análise conduzida revelou que a tradição de usar nomes de flora como nomes próprios remonta às formas arcaicas da mitologia, que concebiam uma árvore como o símbolo do deus supremo. As antigas visões ingênuas dos turcos foram transmitidas à moderna onomástica dos tártaros. Devido à sua estabilidade, o sistema toponímico retém as primeiras visualizações. No sistema antroponímico, apesar do fato de que muitos dos antropônimos antigos perderam o uso, as tradições e os motivos de nomeação continuaram ao se emprestar antropônimos de outras línguas


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno