Trazos urbanos y cuerpos ausentes: registro visual de pintadas en las protestas sociales en Colombia (2020-2021)

• Autores: Nicole Cartier Barrera
• Localización: Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas, ISSN-e 2215-9959, Vol. 17, Nº. 1, 2022, págs. 74-93
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Urban Traces and Absent Bodies: Visual Record of Graffiti During the Social Protests in Colombia (2020-2021)
  • Traços urbanos e corpos ausentes: registro visual de grafite em protestos sociais na Colômbia (2020-2021)
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    Las manifestaciones de descontento popular que se han vivido en Colombia entre 2020 y 2021 se han visto determinadas por las restricciones instauradas por el Gobierno para combatir la difusión del covid-19. Ante la dificultad de ocupar el espacio público, la relación entre la ciudadanía y las acciones de protesta se ve obligada a transformarse, en tanto los encuentros fortuitos que caracterizan una ciudad dinámica se reducen a causa de las cuarentenas. En este periodo, han proliferado formas de protesta que involucran distintos niveles de ocupación del espacio público y que han buscado reactivar la calle. Las acciones como pintadas de gran formato y die-ins buscan despertar el sentido de solidaridad y de reactivar las luchas de una población aislada en el espacio privado: gracias a la circulación en redes sociales de imágenes de estas acciones, se busca evocar una relación corporal entre el espectador y el cuerpo al que se alude en la fotografía o video. Así, el límite entre espacio privado y espacio público se desdibuja gracias a la reproducción de fotografías y videos de intervenciones colectivas. Este artículo analizó las potencialidades de estas dos formas de protesta, en particular desde un interés por la relación entre espectador e imagen que estas pueden gestar

  • English

    The demonstrations of popular unrest experienced in Colombia between the years 2020 and 2021 were determined by the restrictions established by the Government to combat the spread of COVID-19. Given the difficulty of occupying public spac-es, the relationship between citizens and protests is forced to transform, while the fortuitous encounters that characterize a dynamic city are reduced due to quaran-tine. Forms of protest have proliferated during this time, involving different levels of occupation of public space, and seeking to reactivate the streets. Actions such as large-format graffiti and die-ins seek to awaken the sense of solidarity and to reactivate the struggles of an isolated population in the private space: thanks to the circulation in social networks of images of these actions, the aim is to evoke a bodily relationship between the viewer and the body referred to in the photograph or video. Thus, the boundary between private space and public space is blurred thanks to the reproduction of photographs and videos of collective interventions. This paper analyzed the potential of these two forms of protest, particularly from an interest in the relationship between the viewer and the image they can create.

  • português

    As manifestações de descontentamento popular ocorridas na Colômbia entre 2020 e 2021 foram determinadas pelas restrições estabelecidas pelo Governo para com-bater a disseminação da COVID-19. Dada a dificuldade de ocupação do espaço pú-blico, a relação entre os cidadãos e as ações de protesto é forçada a se transformar, enquanto os encontros fortuitos que caracterizam uma cidade dinâmica são reduzi-dos devido às quarentenas. Nesse período, proliferaram as formas de protesto que envolvem diferentes níveis de ocupação do espaço público e que buscaram reativar a rua. Ações como grafite de grande formato e die-ins buscam despertar o senso de solidariedade e reativar as lutas de uma população isolada no espaço privado: graças à circulação de imagens dessas ações nas redes sociais, buscam evocar uma relação entre o espectador e o corpo referido na fotografia ou no vídeo. Assim, o limite entre o espaço privado e o espaço público é borrada graças à reprodução de fotografias e vídeos de intervenções coletivas. Este artigo analisou o potencial dessas duas formas de protesto, em particular a partir de um interesse pela relação entre o espectador e a imagem que eles podem criar.