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A agenda de reformas para os sistemas de saúde: uma análise das propostas das agências internacionais

  • Autores: Gustavo Bonin Gava, Hugo Miguel Oliveira Rodrigues Dias
  • Localización: Observatorio de la Economía Latinoamericana, ISSN-e 1696-8352, Nº. 8 (Agosto), 2020, pág. 1
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The reform agenda for health systems: an analysis of international agencies 'proposals
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O presente artigo apresenta uma análise crítica detalhada das prescrições da “agenda internacional para as políticas de saúde” formulada pelas agências internacionais Banco Mundial (BM) e Organização Mundial da Saúde (OMS). A metodologia é composta pela revisão bibliográfica de relatórios e documentos técnicos e de bibliografia pertinente ao tema. Utilizamos ainda como estudo de caso a implementação do pluralismo estruturado na Colômbia, apoiado tecnicamente pelo BM e posteriormente tomado como uma proposta de sucesso da OMS para os demais países da América Latina. Sua implementação foi baseada em critérios da racionalidade econômica e se apoiou nos processos de reestruturação do Estado, com a diminuição de seu papel e do peso de suas instituições. No entanto estas não lograram avanços significativos, de maneira a solucionar os graves problemas de desigualdade e da inequidade de acesso aos serviços de saúde, tampouco permitiu o desenvolvimento do direito à saúde, como previsto na Constituição Colombiana de 1991. Assim, a implementação do modelo de saúde colombiano colocou em evidência as limitações da abordagem do BM, ou seja, de um modelo único, incapaz de lidar com realidades nacionais específicas, em que predominam enormes desigualdades econômicas, sociais e culturais.

    • English

      This article presents a detailed critical analysis of the prescriptions of the “international agenda for health policies” formulated by the international agencies World Bank (WB) and World Health Organization (WHO). The methodology consists of a bibliographic review of reports and technical documents and bibliography relevant to the topic. We also used as a case study the implementation of structured pluralism in Colombia, technically supported by the WB and later taken as a successful proposal by WHO for other countries in Latin America. Its implementation was based on criteria of economic rationality and was supported by the State's restructuring processes, with the reduction of its role and the weight of its institutions. However, these did not achieve significant advances, in order to solve the serious problems of inequality and inequality of access to health services, nor did it allow the development of the right to health, as foreseen in the Colombian Constitution of 1991. Thus, the implementation of the model Colombian health system highlighted the limitations of the WB approach, that is, a single model, unable to deal with specific national realities, in which enormous economic, social and cultural inequalities predominate.


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