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¿Está constitucionalmente prohibido el arbitramento internacional de inversiones en Ecuador?

    1. [1] Universidad de Especialidades Espíritu Santo

      Universidad de Especialidades Espíritu Santo

      Guayaquil, Ecuador

  • Localización: Díkaion: revista de actualidad jurídica, ISSN-e 0120-8942, Vol. 30, Nº. 2, 2021, págs. 427-461
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Arbitramento internacional de investimentos no Equador é constitucionalmente proibido?
    • Is international investment arbitrament constitutionally prohibited in Ecuador?
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La prohibición del sometimiento a instancias de arbitraje internacional en caso de disputas derivadas de la suscripción de instrumentos internacionales genera un ambiente de inestabilidad para las empresas foráneas que desean invertir en el Ecuador. Este artículo aborda la problemática en relación con la interpretación y aplicación del artículo 422 de la Constitución del Ecuador. Por medio de un enfoque cualitativo se analiza si esta cláusula cumple los parámetros para calificar si ha caído en desuso y, en caso de no cumplirlos, si la limitación al sometimiento de arbitraje a jurisdicción internacional es absoluta. Finalmente, se analiza la posibilidad de una interpretación flexible que permita al Ecuador suscribir tratados internacionales de inversión que se sometan a tribunales arbitrales internacionales.

    • English

      The prohibition to submit to international arbitration bodies in the event of disputes arising from the signing of international instruments creates an environment of instability for foreign companies that wish to invest in Ecuador. This article addresses the problem of the interpretation and application of article 422 of the Constitution of Ecuador. Through a qualitative approach to the norm, it is analyzed whether this clause meets the parameters to qualify whether it has fallen into disuse, if it does not meet them, whether the limitation to submitting arbitration to international jurisdiction is absolute. Finally, the possibility of a flexible interpretation that allows Ecuador the possibility of signing international investment treaties submitted to international arbitration tribunals is analyzed.

    • português

      A proibição de submissão a instâncias de arbitragem internacional em caso de controvérsias derivadas da assinatura de instrumentos internacionais, cria um ambiente de instabilidade para as empresas estrangeiras que desejam investir no Equador. Este artigo aborda o problema de interpretação e aplicação do artigo 422 da Constituição do Equador. Por meio de uma abordagem qualitativa, analisa-se se essa cláusula atende aos parâmetros para qualificar se caiu em desuso e, caso contrário, se a limitação à submissão da arbitragem à jurisdição internacional é absoluta. Finalmente, analisa-se a possibilidade de uma interpretação flexível que permita ao Equador assinar tratados internacionais de investimento submetidos a tribunais arbitrais internacionais.


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