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(Con)figurações do historiador em um tempo marcado pela disrupção tecnológica

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

  • Localización: Esboços: histórias em contextos globais, ISSN-e 2175-7976, Vol. 27, Nº. 45, 2020, págs. 170-186
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Historians’ (con)figurations in times marked by technological disruption
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article seeks to examine some practices that can be incorporated by historians considering the possibilities of the digital age. We analyze, on the one hand, the linkage between humanities and computers, understanding it as an exercise of enthusiasm and conservation, as far as technologies are either approached as future possibilities or held responsible for the dissolution of our professional field. We also address, on the other hand, certain pressures suffered by history as a discipline and the consequent desire for being updated, in view of a recent study by Valdei Araujo and Mateus Pereira regarding “updatism”. Technological disruption seems to be shaping new identities for history and historians, while enlarging the frontiers of the history and reinventing its traditions. Internet projects, for example, from YouTube channels to podcasts, are emerging as new outlets for professional action and represent the (con)figurations of historians in times marked by innovation. Lastly, we briefly discuss the discipline of emerging theoretical fields or movements such as digital humanities and digital history. Is there any reason to restrict the digital sphere to disciplinary boundaries? We argue that digital recreations of the past, stimulated by highly sophisticated technologies, must inspire historical imagination, while remaining always untied to disciplinary imperatives.

    • português

      O presente artigo tem por objetivo observar algumas das práticas que podem ser incorporadas pelos historiadores ante as possibilidades da chamada “era digital”. Analisamos, em parte, a relação das ciências humanas com os computadores, entendendo-a como um exercício de entusiasmo e de conservação, na medida em que as tecnologias são tomadas ora como uma potência de futuro, ora como a responsável pela dissolução do nosso campo profissional. Trabalhamos, também, com certas pressões sofridas pela disciplina histórica e o consequente anseio por se atualizar, tendo em vista o recente estudo de Valdei Araujo e Mateus Pereira acerca do “atualismo”. A disrupção tecnológica parece estar formando novas identidades para a história e para os historiadores, sendo capaz de alargar as suas fronteiras e reinventar as suas tradições. Projetos criados para a internet, por exemplo, de canais no YouTube a podcasts, surgem como novas formas de atuação, e representam as (con)figurações do historiador em um tempo marcado pela inovação. Por fim, discutimos brevemente a disciplinação de novos campos ou movimentos teóricos, como são os casos das humanidades digitais e da história digital. Há razão em circunscrever o digital em limites disciplinares? Argumentamos que as recriações digitais do passado, estimuladas pelo que há de mais sofisticado no universo das novas tecnologias, devem inspirar a imaginação histórica, estando sempre desprendidas dos imperativos da disciplina.


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