Armazenamento descentralizado no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) usando Interplanetary File System (IPFS) e Blockchain

• Nunes, Caroline Castro ^[3] ; Ma, Stephane ^[1] ; Filho, Marcelo Silveira Teixeira ^[2]
  1. [1] Fundação Getulio Vargas

     Fundação Getulio Vargas

     Brasil

     
  2. [2] Universidade Salvador

     Universidade Salvador

     Brasil

     
  3. [3] InspireIP

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• Localización: Revista de Direito, ISSN-e 2527-0389, Vol. 13, Nº. 1, 2021, 25 págs.
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Decentralized storage in the brazilian Unified Health System (SUS) using Interplanetary File System (IPFS) and Blockchain
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• Resumen
  • English

    This article analyzes the Unified Health System (SUS), which electronically maintains medical data that includes patients' personal information, diagnostic reports, and medical prescriptions. However, the centralized storage model used today is inadequate to store this sensitive information. The objective is to propose a new system of decentralized storage of medical data compatible with the General Data Protection Law (LGPD), using IPFS (Interplanetary File System) and Blockchain technology. The article is an exploratory and descriptive study, using a wide bibliographic framework and consultation on technology forums. As a main result, the new model preserves patient privacy and facilitates access to medical data by authorized entities, such as health service providers. It is concluded that the implementation of the proposed system would allow greater transparency, integrity, integration and security in the system currently used by SUS.

  • português

    Este artigo analisa o Sistema Único de Saúde (SUS), que mantém eletronicamente dados médicos, incluindo informações pessoais dos pacientes, relatórios, diagnósticos e prescrições médicas. No entanto, o modelo de armazenamento centralizado utilizado atualmente mostra-se inadequado para armazenar estas informações sensíveis. Tem-se como objetivo propor um novo sistema de um armazenamento descentralizado de dados médicos compatível com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), usando o IPFS (Interplanetary File System) e a tecnologia Blockchain. O artigo é um estudo exploratório e descritivo, utilizando-se de um amplo arcabouço bibliográfico e consulta em fóruns de tecnologia. Como principal resultado, tem-se que o novo modelo preserva a privacidade do paciente e facilita o acesso de dados médicos por entidades autorizadas, como prestadores de serviços de saúde. Conclui-se que a implementação do sistema proposto permitiria uma maior transparência, integridade, integração e segurança no sistema utilizado atualmente pelo SUS.