Current endeavours to develop a ‘realistic’ concept of international law should take into account that there is not only one reality. It does not suf?ce to admit that reality can be perceived from different angles. Rather, a realistic account of modern society has to acknowledge that we can no longer speak of the ‘world’ or ‘reality’ as a singular entity. Perspectives matter; they construct their own, distinct objects of cognition. A ‘New Legal Realism’ is deliberately new, legal, and realistic only insofar as it is conceived as an understanding of how (international) law creates its own realities.
Os esforços atuais para desenvolver um conceito “realista” do direito internacional devem levar em conta que não existe apenas uma realidade. Não basta admitir que a realidade pode ser percebida por diferentes ângulos. Pelo contrário, um relato realista da sociedade moderna tem de reconhecer que já não podemos falar do 'mundo' ou da 'realidade' como uma entidade singular. As perspectivas são importantes; elas constroem os seus próprios e distintos objetos de cognição. Um 'Novo Realismo Jurídico' é deliberadamente novo, legal e realista apenas na medida em que é concebido como um entendimento de como o direito (internacional) cria as suas próprias realidades.
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