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Lustro, laca e Liotard: técnicas e texturas entre Ásia e Europa

  • Autores: Noémie Étienne, Chonja Lee, Maria Cristina Volpi, Carolina Casarin
  • Localización: dObra[s]: revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, ISSN 1982-0313, ISSN-e 2358-0003, Nº. 31, 2021, págs. 439-455
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      With the help of examples from the fields of decorative arts and fine art, we show that the brightness of surfaces becomes one of the major goals of the economy of chinoiseries. Swiss artisans and artists were aware of the porcelain, lacquers and fabrics that have spread throughout Europe. Its circulation is linked to the diplomatic and economic ambitions of the countries involved (China, Japan, Siam, France, Germany, England, Holland...). In Europe, therefore, it is a matter of mastering these techniques to develop and commercialize them. In addition, the actors try to translate this shine and this texture into different media: objects imported from China or Japan thus transform the sensory universe in Europe, stimulating the imitation of certain materials and plastic results, such as shiny and pearly. For example, in the still life of the Getty collection, the Geneva painter Jean-Etienne Liotard is directly confronted with the material and formal properties of Asian lacquers, introducing a new visual and tactile horizon in Europe.

    • português

      Com a ajuda de exemplos provenientes dos domínios das artes decorativas e das belas-artes, mostramos que o brilho das superfícies se torna um dos objetivos maiores da economia das chinoiseries. Os artesãos e artistas suíços tinham conhecimento das porcelanas, das lacas e dos tecidos que se difundiram por toda a Europa, e sua circulação estava ligada às ambições diplomáticas e econômicas dos países envolvidos (China, Japão, Sião, França, Alemanha, Inglaterra, Holanda...). No continente é, portanto, uma questão de dominar essas técnicas para desenvolvê-las e comercializá-las. Além disso, os atores procuram traduzir o brilho e a textura em diferentes meios: os objetos importados da China ou do Japão transformam desse modo o universo sensorial europeu, estimulando a imitação de certas matérias e resultados plásticos, como o brilho e o perolado. Por exemplo, na natureza morta da coleção Getty, o pintor genebrino Jean-Etienne Liotard é diretamente confrontado com as propriedades materiais e formais das lacas asiáticas, introduzindo um novo horizonte visual e tátil na Europa.


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