Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Victimización y género en el discurso colectivo en prisiones baianas

    1. [1] Centro de Estudios e Investigaciones para el Desarrollo Docente CENID A.C., México
  • Localización: Revista Iberoamericana de las Ciencias Sociales y Humanísticas: RICSH, ISSN-e 2395-7972, Vol. 10, Nº. 20, 2021, págs. 117-134
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Vitimização e Gênero no discurso coletivo em prisões baianas
    • Victimization and Gender in the collective discourse in Bahia prisons
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El objetivo de esta investigación fue indagar, a través del discurso del sujeto, hasta qué punto temas como el sexismo, la misoginia y la homofobia son percibidos por agentes penitenciarios, otros trabajadores penales y privados de libertad como correlacionados con los prejuicios, intolerancia, falta de respeto, violencia física y psicológica, y otras formas de victimización que personas LGBTTTI y mujeres encarceladas pueden sufrir en las unidades penitenciarias del estado de Bahía (Brasil). La investigación tuvo un enfoque tanto cualitativo como cuantitativo, y fue realizada con base en el discurso del sujeto colectivo (DSC), técnica que agrupa en un único discurso informaciones obtenidas de diversos testimonios para construir una opinión colectiva. Para ello, se consultaron a 400 sujetos de 28 unidades penitenciarias de Bahía. Los hallazgos muestran que los problemas referidos a cuestiones de género son generados por la racionalidad punitiva predominante en las unidades penales de Bahía, la cual es promovida por la omisión de los directores y los agentes en cuanto a tomar acciones que inhiban la victimización de los homosexuales, transexuales y transgéneros en la prisión. De hecho, algunas veces, los propios directores y agentes penitenciarios son responsables por victimizar a esta población, pues se hallaron relatos de incluso tortura. En síntesis, los resultados demuestran que la población LGBTTTI es víctima de violencia física y psicológica por parte de otros presos y trabajadores penitenciarios, y que las mujeres no tienen sus peculiaridades respetadas

    • English

      The main objective of this research was to investigate, through the subjects' discourse, to what extent issues such as sexism, misogyny and homophobia are perceived by prison workers and inmates as correlated to prejudice, intolerance, disrespect, physical and psychological violence and other forms of victimization that LGBTTTI people and women can suffer in prisons in the State of Bahia, Brazil. The investigation, as a qualitative and also quantitative approach and was carried out on the basis of the Collective Subject Discourse (DSC) which is a technique of writing in a single discourse information obtained from different testimonies, and the final product is a collective opinion. While the studio was set up, it consisted of 400 subjects from 28 penitentiary units in Bahia. Among the findings, the research shows that the problems that refer to gender issues are affected by the prevailing punitive rationale in Bahia's penal units, to the point of this punitive rationale being responsible for the omission of prison directors and agents with respect to take actions that inhibit the victimization of homosexuals, transsexuals and transgenders in prison, and at times, the directors and prison agents themselves are responsible for victimizing this population in prison, even with reports of torture. In the results, it was also found that the LGBTTTI population is the victim of physical and psychological violence by other prisoners and prison workers and that women do not have their peculiarities respected.

    • português

      O objetivo principal desta pesquisa foi investigar, por meio do discurso do sujeito, até que ponto questões como sexismo, misoginia e homofobia são percebidas por trabalhadores penitenciários e presidiários como correlacionadas com preconceito, intolerância, desrespeito, violência física e psicológica e outras formas de vitimização que pessoas LGBTTTI e mulheres podem sofrer nas prisões do Estado da Bahia, Brasil. A pesquisa teve abordagem em partes qualitativa e em partes quantitativa, sendo realizada com base no Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), que é uma técnica de redação de informações obtidas a partir de vários depoimentos em um único discurso, tendo como efeito o produto final uma opinião coletiva. Quanto à população de estudo, foi composta por 400 sujeitos de 28 unidades penitenciárias da Bahia. Entre os achados, a pesquisa mostra que os problemas referentes às questões de gênero são afetados pela lógica punitiva vigente nas unidades penais baianas, a ponto de essa lógica punitiva ser responsável pela omissão de dirigentes e agentes penitenciários a respeito de realizar ações que inibam a vitimização de homossexuais, transexuais e transgêneros na prisão, sendo que, por vezes, os próprios dirigentes e agentes penitenciários são responsáveis pela vitimização dessa população na prisão, havendo até mesmo relatos de tortura. Nos resultados, também foi constatado que a população LGBTTTI é vítima de violência física e psicológica por parte de outros presidiários e funcionários penitenciários e que as mulheres não têm suas peculiaridades respeitadas


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno