El encuadre del discurso ambientalista en la contracultura argentina desde la revista Mutantia (1980-1987)

• Ayelen Dichdji ^[1]
  1. [1] Universidad Nacional de Quilmes

     Universidad Nacional de Quilmes

     Argentina

     
• Localización: Austral Comunicación, ISSN 2313-9129, ISSN-e 2313-9137, Vol. 10, Nº. 1, 2021, págs. 207-242
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • O enquadramento do discurso ambiental na contracultura argentina desde a revista Mutantia (1980-1987)
  • Framing the environmentalist discourse in the Argentine counterculture on Mutantia magazine (1980-1987)
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• Resumen
  • español

    El presente trabajo indaga en cómo se desarrolló el discurso ambientalista en Argentina a través del análisis de la prensa gráfica contracultural de la década de 1980. En este sentido, tomaremos como fuente de análisis la revista Mutantia (1980-1987), publicación icónica de la contracultura nacional que abarcó los últimos años de la dictadura cívico-militar y la transición democrática en el país. ¿Con qué argumentos y estructura argumentativa se presenta la problemática ambiental en el medio seleccionado? ¿Quiénes fueron los actores sociales involucrados en el proceso? ¿Qué particularidades se pueden destacar de este tipo de publicaciones? ¿Qué referencias sobresalen en la cobertura de la revista en materia ambiental? Estas serán algunas de las preguntas que guiarán el estudio con el objetivo de identificar cuál es la construcción que se hace desde la contracultura –como espacio de batalla cultural– sobre la temática ambiental en la Argentina. Nos proponemos, de esta forma, establecer un trabajo multidisciplinar que permita desarrollar una matriz teórico-metodológica integral. Por esa razón, trabajaremos con diversas áreas de conocimiento, como los estudios culturales, la comunicación, los estudios críticos del discurso y la historia ambiental.

  • English

    In this article, we look at how the environmentalist discourse took shape in Argentina, analyzing countercultural print media from the 1980s. We focus specifically on Mutantia magazine (1980-1987), an iconic counterculture publication that spanned the final gasps of Argentina’s last civic-military dictatorship and the first years of its subsequent democratic transition. We ask: Via what arguments (and argumentative structures) did this magazine approach environmentalist concerns? What social actors were involved in this process? What features can we highlight about such publications? What references stand out throughout the magazine’s environmental coverage? These questions will guide our study, as we seek to identify how the counterculture — as a cultural battleground — gives shape and form to the environmentalist discussion in Argentina. In doing so, we hope to deliver a multidisciplinary work that allows for the development of a comprehensive theoretical-methodological matrix. To achieve this, we will work across many fields, from cultural and critical discourse studies to communication and environmental history.

  • português

    O presente trabalho procura investigar como o discurso ambiental na Argentina se desenvolveu a partir da análise da gráfica contracultural dos anos oitenta do século XX. Nesse sentido, tomaremos como fonte de análise a revista Mutantia (1980-1987), uma publicação icônica da contracultura nacional, que abrange os últimos anos da ditadura civil-militar e da transição democrática no país. Sob quais argumentos e estrutura argumentativa o problema ambiental é apresentado no meio selecionado? Quem foram os atores sociais envolvidos no processo? Que particularidades podem ser destacadas nesse tipo de publicação? Que referências se destacam na cobertura da revista em questões ambientais? Essas serão algumas das questões que guiarão nosso estudo com o objetivo de identificar qual é a construção que é feita a partir da contra-cultura - como espaço de batalha cultural - sobre a questão ambiental na Argentina. Propomos, assim, estabelecer um trabalho holístico e multidisciplinar que permita o desenvolvimento de uma matriz teórico-metodológica integral. Por esse motivo, trabalharemos com diversas áreas do conhecimento, como: estudos culturais, comunicação, estudos críticos do discurso e história ambiental.