En el desarrollo de la ciencia moderna, la arqueología ha jugado un papel importante en la legitimación y el mantenimiento de agendas racistas, patriarcales y opresivas para la colonialidad del poder y el conocimiento. A través del análisis de tres cortometrajes adoptados en los últimos cinco años en acciones de extroversión del conocimiento y educación patrimonial en arqueología preventiva (In the rough [2005], Uhug - Na Serra da Capivara [2005] y Komum [2010]), buscar reflexionar sobre nuestro rol social como arqueólogos y educadores y discutir cómo una práctica irreflexiva puede actuar a favor de políticas de borrado y formas de opresión discursiva y material contra grupos minoritarios, especialmente mujeres y pueblos racializados.
Throughout the development of modern science, archaeology has played a significant role in legitimizing and maintaining racist, patriarchal and oppressive agendas of the coloniality of power and knowledge. Through the analysis of three short films used in educational and scientific communication activities associated with archaeological research (In the rough [2005], Uhug – Na Serra da Capivara [2005] e Komum [2010]), this article seeks to discuss how our everyday practice as archaeologists and educators exercised without due reflection continues to act in favor of the politics of erasure and material-discursive forms of oppression against minority groups, with a focus on women and racialized groups.
No desenvolvimento da ciência moderna, a arqueologia tem desempenhado um papel significativo na legitimação e manutenção de agendas racistas, patriarcais e opressoras da colonialidade do poder e do saber. Através da análise de três curtas-metragens adotados nos últimos cinco anos em ações de extroversão do conhecimento e educação patrimonial em arqueologia preventiva (In the rough [2005], Uhug – Na Serra da Capivara [2005] e Komum [2010]), busco refletir sobre nosso papel social enquanto arqueólogos e pessoas educadoras e discutir como uma prática irrefletida pode atuar em favor de políticas de apagamento e formas de opressão discursivas e materiais contra grupos minoritários, sobretudo mulheres e povos racializados.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados