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Covid-19 y la violencia contra la mujer

  • Autores: Mariela del Pilar Bedoya Paucar, Bélgica Olinda Bedoya Paucar, Otto Xavier Baquero Piloso
  • Localización: RECIMUNDO: Revista Científica de la Investigación y el Conocimiento, ISSN-e 2588-073X, Vol. 4, Nº. 4, 2020, págs. 242-249
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Covid-19 e a violência contra as mulheres
    • Covid-19 and violence against women
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las crisis sanitarias y humanitarias acontecidas con el correr del tiempo afectan de manera general a las poblaciones; no obstante, evidencias indican que su repercusión se ha hecho más evidente en los grupos más vulnerables; sean éstos, minorías étnicas, migrantes, adultos mayores, personas con diversidad funcional, movilidad reducida, sin hogar, prostituidas, personas del sexo débil (mujeres y niños). Esto ha llevado a que, el impacto negativo en materia de género de este tipo de emergencias sea especialmente notable, recurrente y complejo, llevando a que se requiera, no sólo de un seguimiento epidemiológico de la infección, sino que también al desarrollo de investigaciones en las que se analicen los factores económicos, psicológicos y sociales asociados. En virtud de esto, se plantea lo acontecido, a raíz de la pandemia de COVID-19; enfermedad que ha empeorado las desigualdades existentes para las mujeres y las niñas; especialmente, en los países con sistemas de salud y protección social más debilitados o naciones en que la economía está debilitada, es donde se ven agravadas las situaciones de vulnerabilidad del sexo débil. En efecto, desde el estallido del COVID-19, la violencia contra las mujeres y las niñas se ha intensificado en países de todo el mundo. Si bien las medidas de bloqueo ayudan a limitar la propagación del virus, las mujeres y las niñas que sufren violencia en el hogar se encuentran cada vez más aisladas de las personas y los recursos que pueden ayudarlas, generándose que a escala mundial, incluso antes de que comenzara la pandemia de COVID-19, ya una de cada tres mujeres sufría femicidio, violencia física o sexual, en su mayoría, por parte de su pareja; situación que ha ido en aumento, demostrándose que, el acoso sexual y otras formas de violencia contra las mujeres siguen acaeciendo en la actualidad con mayor vehemencia.

    • English

      The health and humanitarian crises that have occurred over time generally affect populations; however, evidence indicates that its impact has become more evident in the most vulnerable groups; be these, ethnic minorities, migrants, older adults, people with functional diversity, reduced mobility, homeless, prostitutes, people of the weaker sex (women and children). This has led to the negative impact on gender of this type of emergency being especially notable, recurrent and complex, leading to the need not only for epidemiological monitoring of the infection, but also for the development of research in those that analyze the associated economic, psychological and social factors. By virtue of this, what happened is raised, as a result of the COVID-19 pandemic; disease that has worsened existing inequalities for women and girls; Especially in countries with weaker health and social protection systems or nations in which the economy is weakened, it is where situ-ations of vulnerability of the weaker sex are aggravated. Indeed, since the outbreak of COVID-19, violence against women and girls has intensified in countries around the world. While lockdown measures help limit the spread of the virus, women and girls who experience domestic violence find themselves increasingly isolated from the people and resources that can help them, leading to global, even before that the COVID-19 pandemic began, and one in three women suffered femicide, physical or sexual violence, mostly by their partner; This situation has been increasing, showing that sexual harassment and other forms of violence against women continue to occur with greater vehemence today.

    • português

      As crises de saúde e humanitárias que ocorreram ao longo do tempo geralmente afetam as populações; no entanto, as evidências indicam que seu impacto se tornou mais evidente nos grupos mais vulneráveis; sejam estas, minorias étnicas, migrantes, idosos, pessoas com diversidade funcional, mobilidade reduzida, sem-teto, prostitutas, pessoas do sexo mais fraco (mulheres e crianças). Isto tem levado a que o impacto negativo sobre o gênero deste tipo de emergência seja espe-cialmente notável, recorrente e complexo, levando à necessidade não só de monitoramento epidemiológico da infecção, mas também para o desenvolvimento de pesquisas naqueles que analisam as econômicas associadas, fatores psicoló-gicos e sociais. Em virtude disso, levanta-se o ocorrido, em decorrência da pandemia COVID-19; doença que piorou as desigualdades existentes para mulheres e meninas; Especialmente em países com sistemas de saúde e proteção social mais fracos ou em que a economia está enfraquecida, é onde se agravam as situações de vulnerabilidade do sexo mais fraco. De fato, desde a eclosão da COVID-19, a violência contra mulheres e meninas se intensificou em países ao redor do mundo. Embora as medidas de bloqueio ajudem a limitar a propagação do vírus, as mulheres e meninas que sofrem violência doméstica se encontram cada vez mais isoladas das pessoas e dos recursos que podem ajudá-las, levando a uma situação global, mesmo antes do início da pandemia COVID-19, e uma em cada três as mulheres sofreram feminicí-dio, violência física ou sexual, principalmente por parte do parceiro; Essa situação vem se agravando, mostrando que o assédio sexual e outras formas de violência contra a mulher continuam ocorrendo com maior veemência hoje.


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