Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Evolución antropojurídica y sociojurídica de la mediación y las prácticas reconciliatorias: una mirada desde distintas culturas y costumbres a partir de la perspectiva del pluralismo jurídico.

  • Autores: Marcela Moreno Buján
  • Localización: Anuario Iberoamericano de Derecho Internacional Penal, ISSN-e 2346-3120, Vol. 8, Nº. 1, 2020, págs. 1-36
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Evolução antropojurídica e sociojurídica da mediação e as práticas reconciliatórias.: um olhar desde distintas culturas e costumes a partir da perspectiva do pluralismo jurídico.
    • Anthropo-Legal and Socio-Legal Evolution of Mediation and Reconciliation Projects.: a look from different cultures and customs from the perspective of legal pluralism.
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente artículo visibiliza el uso de la mediación y las prácticas reconciliatorias (PRs) para tratar los conflictos sociales de forma autocompositiva en distintas culturas. La identificación de estos procesos, de forma diacrónica, es posible al aplicar una perspectiva antropojurídica y sociojurídica (PAS) al fenómeno de estudio. Esto por cuanto es frecuente analizarlos desde un abordaje técnico-jurídico disciplinar, lo cual descuida los contextos: social, histórico, cultural, político y plurijurídico en los cuales también pueden verse inmersos estos procesos.

      Adoptar el paradigma antropojurídico enunciado por Merry, permite separarse de la forma jurídica heterocompositiva hegemónica (el juicio) para intervenir los conflictos sociales. También, habilita la percepción de las disputas desde una concepción dinámica e influenciable por los cambios sociales.

      Así, se analizarán los procesos mencionados desde la PAS. Lo cual permite considerar como mediadores efectivos a aquellos neutrales que tienen la habilidad de trabajar con las partes de manera transcultural. La PAS habilita entrever en los procesos autocompositivos, las experiencias, motivaciones, razones y patrones de conducta presentes en la disputa, sobrepasando los límites culturales para arribar a un espacio de entendimiento recíproco. Este abordaje conlleva un claro acceso a la justicia con perspectiva multicultural y plurijurídica. 

    • português

      O presente artigo visibiliza o uso da mediação e as práticas reconciliatórias (prs)para tratar os conflitos sociais de forma autocompositiva em distintas culturas.A identificação destes processos, de forma diacrónica, é possível ao aplicar umaperspectiva antropojurídica e sociojurídica (pas) ao fenómeno de estudo. Isto porquantoé frequente analisá-los desde uma abordagem técnico-jurídico disciplinar,o qual descuida os contextos: social, histórico, cultural, político e plurijurídico nosquais também podem se ver imersos estes processos.Adotar o paradigma antropojurídico enunciado por Merry, permite separar-se daforma jurídica heterocompositiva hegemônica (o juízo) para intervir os conflitos sociais.Também habilita a percepção das disputas desde uma concepção dinâmica einfluenciável pelas mudanças sociais.Assim, se analisarão os processos mencionados desde a pas. O qual permiteconsiderar como mediadores efetivos a aqueles neutrais que têm a habilidade detrabalhar com as partes de maneira transcultural. A pas habilita entrever nos processosautocompositivos, as experiências, motivações, razões e patrões de condutapresentes na disputa, sobrepassando os limites culturais para arribar a um espaçode entendimento recíproco. Esta abordagem leva um claro acesso à justiça comperspectiva multicultural e plurijurídica

    • English

      This article makes visible the use of mediation and reconciliation projects (RPs) to deal with social conflicts in a collaborative way in different cultures. The identification of these processes, diachronically, is possible by applying an anthropo-legal and socio-legal perspective (ASP) to the phenomenon under study. This is because it is frequent to analyze them from a disciplinary technical-legal approach, which neglects the social, historical, cultural, political and pluri-legal contexts in which these processes can also be immersed.

      Adopting the anthropo-legal paradigm enunciated by Merry, allows not using or drawing away from the hegemonic legal form (the trial) to intervene social conflicts. Also, it enables the perception of disputes from a dynamic conception influenced by social changes.

      Thereby, the mediation processes and RPs mentioned in this paper are going to be analyzed from an ASP. This allows to consider as effective mediators those neutrals who have the ability to work with the parties in a cross-cultural way. The ASP enables us to glimpse the experiences, motivations, reasons and patterns of behavior present in the dispute that are been treated in a collaborative way, surpassing the cultural limits to arrive at a reciprocal understanding space. This approach entails a clear access to justice with a cross-cultural and pluri-legal perspective.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno