Procesos de estructuración de prácticas trasgresoras asociadas al consumo de sustancias psicoactivas en universitarios

• Gretel Espinosa-Herrera ^[1] ; Juan Manuel Castellanos-Obregón ^[1]
  1. [1] Universidad de Caldas

     Universidad de Caldas

     Colombia

     
• Localización: Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, ISSN-e 1692-715X, Vol. 16, Nº. 2 (julio - diciembre), 2018, págs. 777-795
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Processos de estruturação de práticas de transgressoras associadas ao consumo de substâncias psicocativas na universidade
  • Structuring process of transgressing practices related to the consumption of psychoactive substances in university students
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• Resumen
  • español

    Los jóvenes contemporáneos se encuentran situados culturalmente en escenarios donde la forma de ver y vivir el mundo está influenciada por las dinámicas de consumo, entre ellas de estupefacientes. Cada vez se evidencia una progresiva normalización del consumo de sustancias psicoactivas, extendiéndose de manera abierta a todos los escenarios posibles, entre ellos la universidad; contexto donde el alcohol, los psicofármacos y la marihuana (principalmente), así como la cocaína y las drogas sintéticas (en menor medida), son accesibles en la cotidianidad de muchos de ellos y de sus contextos de socialización. En este artículo se exponen los resultados de una investigación que indagó por la manera cómo se estructuran las prácticas de consumo de sustancias psicoactivas entre universitarios, centrando la atención en las intenciones que se asocian al consumo y en la interacción como proceso estructurante de las prácticas sociales. Desarrolla un diseño cualitativo, apoyado en grupos focales y entrevistas, que rescata un modelo metodológico hermenéutico, específicamente de la doble hermenéutica propuesta por Giddens (2003). Los análisis permiten concluir que las prácticas de consumo de sustancias psicoactivas se van estructurando a partir de la interrelación que se establece entre los elementos estructurales e individuales. Esta interacción determina los cursos de acción y el tipo de experiencias que viven los estudiantes en torno a las sustancias psicoactivas. Estas prácticas establecen saberes y crean nuevas expresiones y formas de relacionarse con otros miembros del grupo.

  • English

    Contemporary young people are immersed within culturally-based scenarios in which their ways of living are influenced by the dynamics of drug consumption and trade.

    There is evidence of progressive normalization of the consumption of psychoactive substances among young people, in public spaces and in a range of scenarios, including university campuses. In this location, several psychoactive substances are consumed by young people, including primarily alcohol, psychiatric medications and marijuana and to a lesser extent cocaine and synthetic drugs, making these spaces a part of their everyday lives and as an essential place for the context of socialization.

    This article covers findingsfrom a research study designed to explore howthe practices of consumption of psychoactive substances were structured in university students, specifically with their intentions related to consumption and interaction as a structuring process in social practices. A qualitative design was implemented using focus groups and interviews along with a methodological-hermeneutic approach based on the double hermeneutic proposed by Giddens (2003). The analysis identified that the practices of psychoactive substance consumption are structured based upon the interrelation between structural and individual elements that determine actions and the types of experiences that students have during psychoactive substances-related contexts. These practices establish knowledge and create new expressions and ways of interacting with other members of the group.

  • português

    Os jovens contemporâneos estão culturalmente situados em cenários onde o modo de ver e viver o mundo é influenciado pela dinâmica do consumo, incluindo narcóticos.

    É evidente uma normalização progressiva do consumo de substâncias psicoativas, que se estende para todos os cenários possíveis, incluindo a universidade; na qual álcool, drogas psicotrópicas e maconha (principalmente), bem como cocaína e drogas sintéticas (em menor grau), são acessíveis no cotidiano de muitos jovens e seus contextos de socialização. Este artigo apresenta os resultados de uma investigação que buscou a forma como as práticas de consumo de substâncias psicoativas entre estudantes universitários são estruturadas, focalizando nas intenções associadas ao consumo e à interação como processo estruturante de práticas sociais. Desenvolve-se um desenho qualitativo apoiado por grupos focais e entrevistas que resgatam um modelo metodológico hermenêutico, especificamente da hermenêutica dupla proposto por Giddens(2003).As análises permitiram concluir que as práticas de consumo de substâncias psicoativas são estruturadas com base na interação que se estabelece entre os elementos estruturais e os elementos individuais. Essa interação determina os cursos de ação eo tipo de experiências que os alunos vivem com substâncias psicoativas. Essas práticas estabelecem conhecimentos e criam novas expressões e formas de se relacionar com outros membros do grupo.