La inteligencia artificial aplicada a la robótica en los conflictos armados: Debates sobre los sistemas de armas letales autónomas y la (in) suficiencia de los estándares del derecho internacional humanitario

• Porcelli, Adriana Margarita ^[1]
  1. [1] Universidad Nacional de Luján

     Universidad Nacional de Luján

     Argentina

     
• Localización: Revista Estudios Socio-Jurídicos, ISSN-e 2145-4531, ISSN 0124-0579, Vol. 23, Nº. 1, 2021 (Ejemplar dedicado a: Aniversario 30 años de la Constitución Política de 1991)
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • A inteligência artificial aplicada à robótica nos conflitos armados: Debates sobre os sistemas de armas letais autônomas e a (in)suficiência dos standards do direito internacional humanitário
  • Artificial intelligence applied to robotics in armed conflict.: Debates on autonomous lethal weapons systems and the (in)sufficiency of the protocols of international humanitarian law
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• Resumen
  • español

    Los robots y la inteligencia artificial, hace unos años, eran parte de la literatura de ciencia ficción. Sin embargo, en la actualidad, así como desarrollan tareas en beneficio de la humanidad, se evidencia un creciente impulso para la guerra. El presente documento se centra en el potencial uso de las armas autónomas letales, comúnmente denominadas robots asesinos y analiza la pertinencia y suficiencia de la actual legislación internacional humanitaria. La metodología utilizada se basó en la descripción de los avances informáticos en el campo militar y en el análisis de los principios del derecho internacional humanitario a los efectos de determinar si los mismos pueden ser aplicados a esta nueva realidad o es necesario el dictado de nueva normativa. Este trabajo se compone de dos partes: la primera desarrolla el marco conceptual y la segunda, describe los avances en armas autónomas, su peligrosidad desde la mirada de sus defensores como de sus detractores y analiza la suficiencia de la legislación internacional vigente. Finalmente se concluye en la necesidad de adoptar un nuevo marco jurídico y ético internacional.

  • English

    This review article focuses on the potential use of lethal autonomous weapons, called by the Nobel laureate Jody Williams, killer robots in armed conflicts, and analyzes its main problem: the aptitude of such weapons to comply with the international humanitarian law and human rights or the necessity to dictate a legal and ethical regulatory framework that preventively prohibits their implementation. The methodology used was based on the scientific method, specifically on bibliographic research related to military computer advances and the survey of international legislation on the subject. It is a bibliographic-documentary and descriptive study in which data published in journals and specialized books on international humanitarian law and on defense and military strategy from different countries were collected. One of the conclusions is that currently there is no normative or conceptual consensus at the international level in the application of autonomous weapons systems and that preventive prohibition is not the conclusive answer to the problem.

  • português

    O presente artigo de revisão centra-se no potencial uso das armas autônomas letais, denominadas pelo prémio Nobel Jody Williams, robôs assassinos nos conflitos armados e analisa sua principal problemática consistente na aptidão de tais armas para cumprir com o Direito Internacional Humanitário e dos Direitos Humanos, ou pelo contrário, é necessário o ditado de um marco jurídico e ético regulatório que proíba preventivamente a sua implementação. A metodologia utilizada baseou-se no método científico, especificamente na pesquisa bibliográfica referida aos avanços informáticos militares e ao relevamento da legislação internacional na temática. Trata-se de um estudo de tipo bibliográfico-documental e descritivo no qual se coletaram os dados publicados em revistas e livros especializados em Direito Internacional Humanitário e em defesa e estratégia militar de diferentes países. Uma das conclusões obtidas é que na atualidade não existe um consenso normativo nem conceitual no nível internacional na aplicação dos sistemas de armas autônomas e que a proibição preventiva não é a resposta concluinte ao problema.