Relatos artísticos: una vía intersubjetiva para la construcción narrativa y corporal de identidades emancipadoras en la educación secundaria obligatoria de Cataluña

• Autores: Ibán Martínez Cárceles
• Localización: Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas, ISSN-e 2215-9959, Vol. 16, Nº. 1, 2021, págs. 124-139
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Relatos artísticos: um caminho intersubjetivo para a construção narrativa e corporal de identidades emancipatórias no ensino médio obrigatório na Catalunha
  • Artistic Stories: An Intersubjective Path for the Narrative and Bodily Construction of Emancipatory Identities in Compulsory Secondary Education in Catalonia
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• Resumen
  • español

    Este artículo parte de la idea de que el sistema competencial expuesto en el sistema educativo catalán se sustenta en una nueva episteme para reproducir unas identidades en coherencia con el poder. A partir de este marco, tendremos como objetivo proponer un diseño pedagógico que permita desde la memoria desarrollar identidades eman-cipadoras desde la narración y la corporalidad mediante las artes escénicas durante la Educación Secundaria Obligatoria (ESO). En cuanto a la metodología, nuestra pro-puesta partirá de las potencialidades del recuerdo, el cual liberaremos de un horizonte veritativo para focalizarlo en cómo la identidad guía el ejercicio del recuerdo, siendo conscientes de que el poder deriva de la fragilidad de la memoria hacia la fragilidad de la identidad. Así, nos centraremos en cómo construir mediante la evaluación espacios de intersubjetividad que puedan ser balizas de resistencia a los impulsos homogeneiza-dores de la memoria colectiva. Con tal de hacer efectivos los espacios intersubjetivos, utilizaremos la investigación acción artística como proceso creativo y reflexivo, además, expondremos dos ejes temáticos que nos permitan cuestionar nuestra identidad. Por un lado, tendremos el telón de fondo de la Segunda República, la Guerra Civil y el franquis-mo. Por otro lado, introduciremos un relato ficticio que nos conduzca por los procesos de normativización de los cuerpos, donde aparecerá como elemento constante la obra The Plague de Robert Gerhard. Nuestra aportación plantea un nuevo horizonte educativo al guiarnos por las artes escénicas en la construcción de posibles tramas intersubjetivas donde desarrollar identidades corporales y narrativas no esperadas.

  • English

    Este artigo surge da ideia de que o sistema de competências exposto no sistema educacional catalão é baseado em uma nova episteme para reproduzir identidades em coerência com o poder. A partir deste contexto, teremos como objetivo propor um desenho pedagógico que permita desenvolver, desde a memória, identidades eman-cipatórias desde a narração e a corporalidade por meio das artes cênicas durante o Ensino Secundário Obrigatório (ESO). Quanto à metodologia, nossa proposta partirá das potencialidades da lembrança, que liberaremos de um horizonte de verdade para focar em como a identidade orienta o exercício da lembrança, tendo consciência de que o poder deriva da fragilidade da memória para a fragilidade da identidade. Assim, vamos nos concentrar em como construir espaços de intersubjetividade por meio da avaliação que podem ser marcas de resistência aos impulsos homogeneiza-dores da memória coletiva. Para efetivar os espaços intersubjetivos, utilizaremos a pesquisa ação artística como processo criativo e reflexivo e, além disso, exporemos dois eixos temáticos que nos permitam arguir a nossa identidade. Por um lado, tere-mos como pano de fundo a Segunda República, a Guerra Civil e o regime de Franco. Por outro lado, introduziremos um relato fictício que nos conduza pelos processos de normalização dos corpos, onde a obra The Plague de Robert Gerhard aparecerá como elemento constante. Nossa contribuição propõe um novo horizonte educacional ao nos guiar através das artes cênicas na construção de possíveis tramas intersubje-tivas onde possamos desenvolver identidades corporais e narrativas inesperadas.