Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Sobre la memoria y el olvido en el arte contemporáneo latinoamericano: un montaje dialéctico más allá de lo visible

    1. [1] UNiversidad de los Andes
  • Localización: Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas, ISSN-e 2215-9959, Vol. 16, Nº. 1, 2021, págs. 38-59
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Sobre memória e o esquecimento na arte Latino-americana contemporânea: uma montagem dialética além do visível
    • On Memory and Oblivion in Contemporary Latin American Art:: A Dialectic Montage Beyond the Visible
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo tiene por objetivo reflexionar sobre el poder de la imagen para la construc-ción de la memoria histórica mediante su capacidad de desplazamiento de significados y su carácter simbólico, consolidando imaginarios frente al olvido. Para ello, partimos de un acercamiento entre la historia del arte y los estudios visuales, realizando una breve revisión de los cuestionamientos sobre la concepción del tiempo eucrónico y contextual por autores como George Didi-Huberman y Jacques Rancière, por la defen-sa de la anacronía en la dinámica de la reconfiguración de la memoria del mundo en historias comunes y la conciencia ante el tiempo de la ausencia. La metodología de la investigación de lo visual y su impulso reflexivo por la interpretación que hacemos de las imágenes es desarrollada a través del arte contemporáneo latinoamericano, con las propuestas de los artistas visuales Ruven Afanador y Ana González, los testimonios ob-jetuales de Tomás Espina y Juan Toro, las memorias en archivos visuales de Rosângela Rennó, Alfredo Jaar y Claudia Aravana, y las ausencias en resistencia de Oscar Muñoz y Consuelo Méndez, cuyas obras potencian de forma dialéctica el arte, obteniendo como resultado la visibilidad de lo no visto, exigiendo del espectador una memoria no pasiva para la reposición de lo significante. Finalmente, como en un montaje, las imágenes y los imaginarios heterogéneos citados alcanzan la trascendencia frente al olvido y aportan al ejercicio de la memoria siempre viva al presente.

    • English

      This article aims to think about the power of the image for the construction of his-torical memory, through its ability to displace meanings and its symbolic character, consolidating imaginaries in the face of oblivion. To do so, we start with an approach between Art History and Visual Studies, making a brief review of the questions about the conception of euchronic and contextual time by authors such as George Didi-Hu-berman and Jacques Ranciere, for the defense of anachronism in the dynamics of the reconfiguration of the memory of the world in common stories and the aware-ness of the time of absence. The methodology of the investigation of the visual and its reflective impulse by the interpretation we give to the images, is developed in the text through contemporary Latin American art, with the proposals of visual artists Ruven Afanador and Ana Gonzalez; the objectual testimonies of Tomás Espina and Juan Toro; the memories in visual archives of Rosangela Rennó, Alfredo Jaar, and Claudia Aravana; and the absences in resistance of Oscar Muñoz and Consuelo Mén-dez; whose works, enhance art in a dialectic way, obtaining as a result the visibility of the unseen, demanding from the spectator a non-passive memory for the repla-cement of the significant. Finally, as in a montage, the images and heterogeneous imaginaries cited reach transcendence in the face of oblivion, contributing to the exercise of memory, always alive to the present.

    • português

      Este artigo tem como objetivo refletir sobre o poder da imagem para a construção da memória histórica, por meio de sua capacidade de deslocar significados e de seu caráter simbólico, consolidando imaginários contra o esquecimento. Para isso, par-timos de uma aproximação entre a História da Arte e os Estudos Visuais, realizando uma breve revisão das questões sobre a concepção do tempo eucrônico e contextual de autores como George Didi-Huberman e Jacques Ranciere, pela defesa da anacro-nia na dinâmica da reconfiguração da memória do mundo em histórias comuns e a consciência ante o tempo de ausência. A metodologia da investigação do visual e o seu impulso reflexivo pela interpretação que fazemos das imagens, se desenvolve na escrita através da arte latino-americana contemporânea, com as propostas dos artistas visuais Ruven Afanador e Ana González; os testemunhos objetivos de Tomás Espina e Juan Toro; as memórias em arquivos visuais de Rosangela Rennó, Alfredo Jaar e Claudia Aravana; e as ausências na resistência de Oscar Muñoz e Consue-lo Méndez; cujas obras valorizam dialeticamente a arte, obtendo como resultado a visibilidade do não visto, exigindo do espectador uma memória não passiva para a substituição do significante. Finalmente, como em uma montagem, as já menciona-das imagens e imaginários heterogêneos alcançam a transcendência em face do esquecimento, contribuindo para o exercício da memória sempre viva no presente.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno