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Autocontrol y estilos de apego: su influencia en la conducta delictiva y en la agresión física de adolescentes argentinos

  • Autores: Antonella Bobbio, Karin Arbach
  • Localización: Criminalidad, ISSN-e 1794-3108, Vol. 61, Nº. 3, 2019, págs. 205-219
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Autocontrole e estilos de apego: a sua influencia na conduta delitiva e na agressão física de adolescentes argentinos
    • Self-control and attachment styles: their influence on criminal behavior and physical aggression of Argentine adolescents
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Resumen La relación entre autocontrol, apego y delito ha sido establecida en numerosos estudios científicos, la mayoría provenientes de países desarrollados. En Latinoamérica son escasos los trabajos que se han dedicado al estudio de la relación entre estas variables. La presente investigación exploró la influencia del autocontrol y del apego sobre dos variables criterio: por un lado, la conducta delictiva general y, por el otro, la conducta de agresión física, en una muestra conformada por 86 adolescentes en conflicto con la ley penal y 86 adolescentes de población general de Argentina de sexo masculino. Dos análisis independientes de regresión logística indicaron que los predictores de ambos criterios difieren entre sí. Los estilos de apego de tipo inseguro discriminaron entre los menores infractores y los no infractores, y el autocontrol fue la única variable que diferenció a los jóvenes con conductas de agresión física de quienes no manifestaron estas conductas. Asimismo, los adolescentes infractores presentaron más riesgo de presentar conductas de agresión física comparados con los de población general. Desde una perspectiva teórica, el trabajo contempló el rol de dos variables incluidas en teorías reconocidas internacionalmente en la explicación de la conducta delictiva. Desde un punto de vista práctico, el estudio de factores de riesgo que demuestren una relación empírica con el delito es fundamental para el diseño de estrategias de prevención e intervención en materia criminal.

    • English

      Abstract The relationship between self-control, attachment and crime has been established in numerous scientific studies, mostly from developed countries. In Latin America there are scarce works that have been devoted to the study of the relationship between these variables. The present investigation explored the influence of self-control and attachment on two criteria variables: on one hand, general criminal behavior and, on the other, physical aggression behavior, in a sample formed by 86 adolescents in conflict with criminal law and 86 adolescents from the general male population of Argentina. Two independent logistic regression analyzes indicated that the predictors of both criteria differ from each other. Insecure type attachment styles discriminated between juvenile offenders and nonoffenders, and self-control was the only variable that differentiated young people with physical aggression behaviors from those who did not manifest these behaviors. Likewise, offending adolescents presented a higher risk of presenting physical aggression behaviors compared to those of the general population. From a theoretical perspective, the work contemplated the role of two variables included in internationally recognized theories in the explanation of criminal behavior. From a practical point of view, the study of risk factors that demonstrate an empirical relationship with crime is essential for the design of prevention and intervention strategies in criminal matters.

    • português

      Resumo A relação entre autocontrole, apego e delito tem sido estabelecida em numerosos estudos científicos, a maioria provenientes de países desenvolvidos. Em Latino América são escassos os trabalhos que se tem dedicado ao estudo da relação entre estas variáveis. A presente investigação explorou a influência do autocontrole e do apego sobre dois variáveis critério: por um lado, a conduta delitiva geral e, por outro lado, a conduta de agressão física, numa amostra conformada por 86 adolescentes em conflito com a lei penal e 86 adolescentes de população geral da Argentina de sexo masculino. Dois análises independentes de regressão logística indicaram que os preditores de ambos critérios diferem entre si. Os estilos de apego de tipo inseguro discriminaram entre os menores infratores e os não infratores, e o autocontrole foi a única variável que diferenciou aos jovens com condutas de agressão física de quem não manifestaram estas condutas. Além disso, os adolescentes infratores apresentaram mais risco de apresentar condutas de agressão física comparados com os de população general. De uma perspectiva teórica, o trabalho contemplou o papel de dois variáveis incluídas em teorias reconhecidas internacionalmente na explicação da conduta delitiva. De um ponto de vista prático, o estudo de fatores de risco que demostrem uma relação empírica com ou delito é fundamental para o design de estratégias de prevenção e intervenção em matéria criminal.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

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