Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


La violación como práctica de guerra: hacia una tipología de la violencia política

    1. [1] Yale University

      Yale University

      Town of New Haven, Estados Unidos

  • Localización: Revista Estudios Socio-Jurídicos, ISSN-e 2145-4531, ISSN 0124-0579, Vol. 22, Nº. 1, 2020, págs. 67-109
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O estupro como prática de guerra: para uma tipologia da violência política
    • Rape as a war practice: Toward a typology of political
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Cuando una organización armada comete frecuentes violaciones, a menudo se considera que se trata de una estrategia de guerra. Pero en algunos casos, las violaciones asociadas a un conflicto se podrían interpretar mejor como una práctica, es decir, un tipo de violencia que no ha sido adoptado explícitamente como política por la organización, pero que es tolerada por los comandantes. En este artículo, la tipología de la violación relacionada con el conflicto examina no solo las relaciones verticales entre los comandantes (principales) y combatientes (agentes), sino también las interacciones sociales horizontales entre los combatientes. Analiza en qué casos es probable que la violación sea una práctica prevalente, enfocándose no solo en las normas y creencias de género de los combatientes, sino también en la forma en que estas son transformadas por los procesos sociales de las organizaciones. Como conclusión, sugiero que esta tipología es relevante para el análisis de todas las formas de violencia política, y también para los fiscales, defensores de derechos y los encargados de diseñar políticas sobre violaciones relacionadas con el conflicto.

    • English

      When sexual assault by an armed organization occurs frequently, it is often said to be a strategy of war. But some cases of conflict-related rape are better understood as a practice, violence that has not been explicitly adopted as organization policy but is nonetheless tolerated by commanders. Its typology in this article emphasizes not only vertical relationships between commanders (principals) and combatants (agents) but also the horizontal social interactions among combatants. It analyzes when rape is likely to be prevalent as a practice, highlighting not only combatants’ society gendered norms and beliefs but also how the organization’s socialization processes might transform them. The conclusion suggests that the typology is relevant for analysts of all forms of political violence and also for prosecutors, policy advocates, and policymakers concerned with conflict-related sexual assault.

    • português

      Quando uma organização armada comete frequentes violações, muitas vezes considera-se que se trata de uma estratégia de guerra. Mas em alguns casos, os estupros associados a um conflito se poderiam interpretar melhor como uma prática, é dizer, um tipo de violência que não tem sido adotado explicitamente como política pela organização, mas que é tolerada pelos comandantes. Neste artigo, a tipologia do estupro relacionada com o conflito examina não só as relações verticais entre os comandantes (principais) e combatentes (agentes), mas também as interações sociais horizontais entre os combatentes. Analisa em que casos é provável que o estupro seja uma prática prevalente, enfocando-se não só nas normas e crenças de gênero dos combatentes, mas também na forma em que estas são transformadas pelos processos sociais das organizações. Como conclusão, sugiro que esta tipologia é relevante para a análise de todas as formas de violência política, e também para os fiscais, defensores de direitos e os encarregados de desenhar políticas sobre estupros relacionados com o conflito.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno