Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


La soportable levedad del límite en la arquitectura de finales del siglo XX: análisis de cuatro casos

  • Autores: Juan Manuel Salmerón Nuñez, Rafael García Sánchez
  • Localización: Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas, ISSN-e 2215-9959, Vol. 15, Nº. 2, 2020, págs. 34-53
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A leveza suportável do limite na arquitetura do final do século XX: análise de quatro casos
    • The Bearable Lightness of the Limit in the Architecture of the Late Twentieth Century: Analysis of Four Cases
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo se plantea como objetivo el estudio analítico del concepto de disolucióno vacío en el uso compositivo de las artes y, en particular, de la arquitectura de la disolución material de finales del siglo XX y principios del siglo XXI. Para ello, como metodología, se recurre a las corrientes del pensamiento actual que han justificado posturas y modos de puesta en valor de este concepto, como el racionalismo analí-tico, la fenomenología y la filosofía oriental. Así, redefinidas para su aplicación a la arquitectura por otros teóricos, se puede verificar su influencia y comprender como re-sultado que este recurso haya hecho fortuna en diversas obras emblemáticas citadas y caracterizadas por cuatro caminos diversos: compacidad, plegado, desmaterialización y fluidez. En todos ellos, el vacío ejerce un papel de eslabón en la disolución de una for-ma arquitectónica férreamente delimitada, aunque en constante evolución. Este vacío se expresa habitualmente como lo transparente, pero también como ambiguo, etéreo, intersticio, fluido, líquido, etc. Se analizan también las resistencias planteadas a esta disolución de la forma, provengan de la tradición, de las autolimitaciones del artista o de la sociedad para la que este trabaja, y la especificidad de la disciplina arquitectónica. Como conclusión se afirma que la utilización de materiales transparentes es condición necesaria pero no suficiente para lograr la evanescencia. Requerir para ello otros meca-nismos basados en la adecuada disposición de la forma arquitectónica supone nuestro original aporte.

    • português

      O objetivo deste artigo é o estudo analítico do conceito de dissolução ou vazio no uso da composição das artes e, em particular, da arquitetura da dissolução material no final do século XX e no início do século XXI. Para isso, como metodologia, recorre-se às correntes do pensamento atual que justificaram posições e formas de aprimorar esse conceito, como racionalismo analítico, a fenomenologia e filosofia oriental.Assim, redefinida para aplicação na arquitetura por outras teorias, pode-se verificar sua influência e compreender que esse recurso fez fortuna em vários trabalhos em-blemáticos citados e caracterizados por quatro caminhos distintos: compacidade, desdobramento, desmaterialização e fluidez. Em todos eles, o vazio desempenha um papel de elo na dissolução de uma forma arquitetônica bem definida, embora em constante evolução. Esse vazio é geralmente expresso como transparente, mas também ambíguo, etéreo, intersticial, fluido, líquido etc. Também são analisadas as resistências a essa dissolução da forma, decorrente da tradição, das auto limitações do artista ou da sociedade em que ele trabalha, e a especificidade da disciplina arquitetônica. Em conclusão, afirma-se que o uso de materiais transparentes é uma condição necessária, mas não suficiente, para alcançar a evanescência. Exigir outros mecanismos baseados no arranjo adequado da forma arquitetônica é nossa contri-buição original.

    • English

      The aim of this paper is to conduct an analytical study of the concept of dissolution or void in the compositional use of the arts and, in particular, of the architecture of material dissolution in the late 20th and early 21st centuries. To do so, as a method-ology, we use the latest currents of though that have justified positions and ways of putting this concept into value, such as analytical rationalism, phenomenology, andeastern philosophy. Thus, redefined to be applied to architecture by other theorists, it is possible to verify its influence and understand, as a result, that this resource has made its fortune in various emblematic works cited and characterized by four different paths: compactness, folding, dematerialization and fluidity. In all of them, the void is a link in the dissolution of an architectural form that is firmly defined, al-though in constant evolution. This void is usually expressed as transparent, but also as ambiguous, ethereal, interstitial, fluid, liquid, etc. We also analyze the resistance to this dissolution of form, whether it comes from tradition, the self-limitations of the artist or from the society for which he works, and the specificity of architecture. In conclusion, it is stated that the use of transparent materials is a necessary but not sufficient condition to achieve evanescence. Our original contribution is to require, for that purpose, other mechanisms based on the adequate disposition of the archi-tectural form.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno