Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A "Jurisprudenz" de Gustav Klimt: direito, esfera pública e violência soberana

    1. [1] PPGD/FDSM e PPGB/Univás
  • Localización: Anamorphosis: Revista Internacional de Direito e Literatura, ISSN-e 2446-8088, Vol. 5, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: janeiro-junho), págs. 37-68
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Gustav Klimt’s “Jurisprudenz”: law, public sphere and sovereign violence
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This research aims at discussing a possible reading of Gustav Klimt’s picture Jurisprudenz, from a juridical perspective, in order to explain its potential of meaning regarding the relation between law, sovereign violence and public sphere in peripheral countries like Brazil. In order to do so, this paper is based on three analytical aspects, which are deeply interconnected: The Renaissance revival of pagan Antiquity, Freud’s psychoanalysis, and the ambivalent relationship between Law and sovereign violence. Klimt articulates these three dimensions through a) elements of Greek mythology; b) in a Freudian dream-like atmosphere; c) placing the observer in the political role of one of its main characters. Methodologically, this research identifies the references of Klimt at his lifetime and proposes a dialog with the previous interpretations and reflections made by Schorske, Minkkinen, Rodriguez and Manderson, among other authors that dedicated themselves to study the Jurisprudenz of Klimt. Jurisprudenz presents a visual narrative that allows one to understand the rupture of the cogito self by the desire self (Freud), the exception/sovereign violence of Law (Schmitt, Benjamin, Agamben), and the creative construction of the Law by democratic participation in new forms of public sphere (Habermas).

    • português

      Esta pesquisa realiza uma leitura jurídica da pintura Jurisprudenz, de Gustav Klimt, de modo a estabelecer uma relação entre direito, violência soberana e esfera pública. Para tanto, utilizam-se três chaves de leitura, as quais revelam três dimensões de sentido da obra de Klimt, profundamente conectadas entre si: o resgate renascentista da Antiguidade pagã, a psicanálise de Freud e a relação ambivalente entre direito e violência soberana. Klimt articula essas três dimensões através de a) elementos da mitologia grega; b) em um ambiente de sonho freudiano; c) colocando o observador no papel político de um dos seus personagens principais. Como metodologia, a pesquisa identifica os referenciais de Klimt na época e dialoga com as análises, interpretações e reflexões de Schorske, Minkkinen, Rodriguez e Manderson, dentre outros autores que se dedicaram a estudar a Jurisprudenz de Klimt. Como resultado, observa-se que Jurisprudenz apresenta uma narrativa visual riquíssima para o direito e para a filosofia política, que nos permite entender a ruptura do ser cogito pelo ser desejo (Freud), a exceção/violência soberana do direito (Schmitt, Benjamin, Agamben) e a construção criativa do direito pela participação democrática em novas formas de esfera pública (Habermas).


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno