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La coautoría impropia en los delitos comunes

  • Autores: Claudia Sánchez Pérez
  • Localización: DIXI, ISSN 0124-7255, Nº. 30, 2019
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A coautoria imprópria nos delitos comuns
    • Improper co-authorship in common crimes
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Propósito: el presente artículo de reflexión se centra en el concurso de personas en la comisión de la conducta punible; se dice que cuando el hecho delictivo es realizado por varias personas, resulta esencial identificar el grado de responsabilidad penal que le corresponde a cada una, según su aporte, se analizará específicamente la figura del coautor impropio en los delitos comunes.   Descripción: se describen las causas, consecuencias y salidas jurídicas para quienes intervienen en la comisión de la conducta punible según su grado de responsabilidad, evitando a usanza por la Fiscalía la formulación de cargos con penas exacerbadas.  Punto de vista: aunque existen elementos jurídicos, doctrinales y jurisprudenciales válidos para lograr hacer las distinciones acertadas sobre el grado de responsabilidad por la intervención en la comisión de conductas punibles, estos no se hacen valer por la agencia fiscal o por el abogado en su rol de defensor, aceptando formulación de cargos sin la verificación de cada uno de los elementos que estructuran la coautoría impropia.   Conclusiones: partiendo de los elementos estructurales de la coautoría impropia y de la interpretación de sus contenidos según la ley, la doctrina y la jurisprudencia sobre el dominio funcional del hecho y el concepto restrictivo de autor, se colige que tener en cuenta los parámetros ya establecidos, al momento de diferenciar la coautoría impropia de otras formas de participación, especialmente de la del cómplice, deriva en la formulación de cargos y el merecimiento de penas proporcionales a la participación real de una persona en la comisión de la conducta punible. 

    • English

      Purpose: This reflection article focuses on the involvement of persons in the commission of the punishable conduct. It is said that when several persons carry out the criminal act, it is essential to identify the degree of criminal responsibility that corresponds to each one, according to their contribution. The figure of the improper co-operator in common crimes will be analyzed specifically.

      Description: The causes, consequences and legal remedies for those involved in the commission of the punishable conduct are described according to their degree of responsibility, avoiding the use by the Prosecutor’s Office of charges with exacerbated penalties.

      Point of view: There are valid legal, doctrinal and jurisprudential elements to make the right distinctions on the degree of responsibility for the intervention in the commission of punishable conduct. Nevertheless, these elements are not enforced by the prosecution agency or by the lawyer in his role as defender, accepting the formulation of charges without the verification of each of the elements that structure the improper co-authorship.

      Conclusions: Keep in mind the structural elements of improper co-authorship and the interpretation of its contents according to the law, the doctrine and the jurisprudence on the functional domain of the act and the restrictive concept of author. Based on this, it follows that taking into account the parameters already established, when differentiating improper co-authorship from other forms of participation especially that of the accomplice, leads to the formulation of charges and the merit of penalties proportional to the actual participation of a person in the commission of the punishable conduct.

    • português

      Propósito: este artigo de reflexão está focado no concurso de pessoas no cometimento da conduta punível; diz-se que, quando o ato delitivo é realizado por várias pessoas, resulta essencial identificar o grau de responsabilidade penal que corresponde a cada uma; segundo sua participação, é analisada em específico a figura do coautor impróprio nos delitos comuns.

      Descrição: são descritas as causas, consequências e soluções jurídicas para quem intervém na comissão da conduta punível segundo seu grau de responsabilidade, o que evita o costume pela Promotoria da acusação com exacerbação da pena.

      Ponto de vista: embora existam elementos jurídicos, doutrinais e jurisprudenciais válidos para poder fazer as diferenças adequadas sobre o grau de responsabilidade pela intervenção na comissão de condutas puníveis, eles não são válidos pela agência fiscal ou pelo advogado em seu papel de defensor, aceitando a acusação sem a conferência de cada um dos elementos que estruturam a coautoria imprópria.

      Conclusões: ao partir dos elementos estruturais da coautoria imprópria e da interpretação de seus conteúdos segundo a lei, a doutrina e a jurisprudência sobre o domínio funcional do ato e o conceito restritivo de autor, conclui-se que considerar os padrões estabelecidos, na hora de diferenciar a coautoria imprópria de outras formas de participação, em especial da de cúmplice, deriva na acusação e no merecimento de penas proporcionais à participação real de uma pessoa na comissão da conduta punível.


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