Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


De viva voz: estudio fenomenológico con agresores primarios de violencia de pareja o conyugal

    1. [1] Universidad Autónoma del Estado de México
  • Localización: Revista Iberoamericana de las Ciencias Sociales y Humanísticas: RICSH, ISSN-e 2395-7972, Vol. 9, Nº. 17, 2020, págs. 189-218
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Voz ao vivo: estudo fenomenológico com agressores primários de violência por parceiro ou cônjuge
    • In a Lively Voice: Phenomenological Study with Primary Aggressors of Partner or Spousal Violence
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La violencia de género en México es alta. De acuerdo con el Instituto Nacional de Estadística y Geografía [Inegi] (22 de noviembre del 2018), 19.1 millones de mujeres adultas mayores de 15 años han enfrentado violencia conyugal o de pareja. La agresión se genera frecuentemente en escenarios privados: por lo vulnerable que se encuentra la mujer ahí. A sabiendas de que el evento de intimidad y agresión es difícil de investigar, en este estudio se entrevistó a 32 participantes (agresores primarios de la pareja) que requerían ser evaluados psicológicamente en los Centros de Atención de la Casa de la Mujer de los municipios de Atizapán y Ecatepec, Estado de México, México. El objetivo fue conocer las causas a través de la propia voz de los agresores primarios, y así obtener una visión objetiva y amplia de los disparadores que producen el fenómeno social de violencia conyugal. Para ello se recurrió a dos tipos de entrevista. La primera fue cerrada y bajo la guía del Manual de Diagnóstico y Estadístico de Trastornos Mentales [DSM-5, por sus siglas en inglés] (American Psychiatric Association [APA], 2013), con el diagnóstico “Relación conflictiva con el cónyuge o la pareja”; y la segunda fue una entrevista semiestructurada para maltratadores de género. El método utilizado fue el análisis de datos de tipo mixto (cuantitativo y cualitativo) para triangular información y entender el qué y el cómo de la agresión de género. Como parte de los resultados, se encontró que la concepción devaluada de la mujer se ve reflejada en el rechazo constante a las conductas positivas de la pareja (84 %), las conductas de la pareja para obtener un valor y ejercer derechos desencadenan en conflictos difíciles de resolver (72 %), porque el agresor está en la idea de conservar su lugar jerárquico de poder y de protección social al ser débil (física y mentalmente), por lo que reconoce la asunción de responsabilidad (66 %). Esta ambivalencia entre deseo y acción, “querer y no poder”, produce tristeza, apatía o rabia crónicas hacia la pareja. Por lo que se recomienda que el agresor primario de la pareja ingrese a pláticas o psicoterapia, donde obtenga justicia terapéutica para que reaprenda cómo relacionarse con su pareja o cónyuge y finalmente cambie sus ideas y rompa con el estereotipo social de machismo.

    • English

      Gender violence in Mexico is high. According to the Instituto Nacional de Estadística y Geografía [Inegi] (November 22, 2018), 19.1 million adult women over age 15 have faced conjugal o couple violence. Aggression is frequently in private settings because of how vulnerable women are there. Knowing that the intimacy and aggression event is difficult to investigate, 32 participants (primary aggressors of the couple) who required to be evaluated psychologically in the care centers of the Casa de la Mujer in the municipalities of Atizapán and Ecatepec, Estado de México, Mexico, were interviewed. The objective was to obtain an objective and broad vision of the social phenomenon of conjugal violence with the loud voice of the primary aggressors. The objective was to know the causes through the voice of the primary aggressors, and thus obtain an objective and broad vision of the triggers that produce the social phenomenon of conjugal violence. For this, two types of interviews were used. The first one was closed and under the guidance of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders [DSM-5] (American Psychiatric Association, 2013), with the diagnosis “Conflictive relationship with spouse or partner”; and the second was a semi-structured interview for gender abusers. The method used was the analysis of mixed-type data (quantitative and qualitative) to triangulate information and understand the what and how of gender aggression. As part of the results, it was found that the devalued conception of women is reflected in the constant rejection of the positive behaviors of the couple (84%), the couple's behaviors to obtain value and exercise rights trigger in difficult conflicts to resolve (72%), because the aggressor is in the idea of preserving his hierarchical place of power and social protection, so he recognizes the assumption of responsibility (66%). This ambivalence between desire and action, "wanting and not being able", produces chronic sadness, apathy or anger towards the couple. Therefore, it is recommended that the couple's primary aggressor enter into talks or psychotherapy, where he obtains therapeutic justice so that he can re-learn how to interact with his partner or spouse and finally change his ideas and break with the social stereotype of machismo.

    • português

      A violência de gênero no México é alta. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística e Geografia [Inegi] (22 de novembro de 2018), 19,1 milhões de mulheres adultas com mais de 15 anos enfrentaram violência conjugal ou conjugal. A agressão é frequentemente gerada em ambientes privados: por causa da vulnerabilidade das mulheres. Sabendo que o evento de intimidade e agressão é difícil de investigar, neste estudo foram entrevistados 32 participantes (agressores primários do casal) que precisavam ser avaliados psicologicamente nos Centros de Atendimento da Casa das Mulheres dos municípios de Atizapán e Ecatepec, Estado do México, México. O objetivo era conhecer as causas pela voz dos agressores primários e, assim, obter uma visão ampla e objetiva dos gatilhos que produzem o fenômeno social da violência conjugal. Para isso, foram utilizados dois tipos de entrevistas. O primeiro foi encerrado e sob a orientação do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais [DSM-5] (Associação Americana de Psiquiatria [APA], 2013), com o diagnóstico “Relação conflitante com o cônjuge ou casal ”; e o segundo foi uma entrevista semiestruturada para abusadores de gênero. O método utilizado foi a análise de dados do tipo misto (quantitativa e qualitativa) para triangular informações e entender o que e como da agressão de gênero. Como parte dos resultados, verificou-se que a concepção desvalorizada da mulher se reflete na constante rejeição do comportamento positivo do casal (84%), os comportamentos do casal para obter valor e exercer direitos desencadeiam conflitos difíceis resolver (72%), porque o agressor tem a idéia de preservar seu lugar hierárquico de poder e proteção social por ser fraco (físico e mentalmente), e assim reconhece a assunção de responsabilidade (66%). Essa ambivalência entre desejo e ação, "querer e não poder", produz tristeza crônica, apatia ou raiva em relação ao casal. Portanto, recomenda-se que o agressor primário do casal entre em conversas ou psicoterapia, onde obtém justiça terapêutica para que ele possa reaprender a interagir com seu parceiro ou cônjuge e, finalmente, mudar suas idéias e romper com o estereótipo social do machismo.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno