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La responsabilidad de la sociedad brasileña ante los actos de violencia de estado cometidos durante la dictadura - a Brasil le faltan espartacos. La plebe sigue cómplice frente a las atrocidades de la arena

    1. [1] Universidad de Buenos Aires

      Universidad de Buenos Aires

      Argentina

    2. [2] Universidade Federal de Pelotas

      Universidade Federal de Pelotas

      Brasil

  • Localización: Revista Electrónica del Instituto de Investigaciones Jurídicas y Sociales Ambrosio Lucas Gioja, ISSN-e 1851-3069, Nº. 11, 2013, págs. 25-56
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A responsabilidade da sociedade brasileira em face aos atos de violência de estado praticados durante o período de ditadura - ao Brasil faltam espártacos. E a plebe segue cúmplice ante as atrocidades da arena
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El surgimiento de actos violentos tras el fin de regímenes dictatoriales se lo puede relacionar a transiciones democráticas poco consolidadas. El éxito en esta tarea resulta dificil y más aún frente a experiencias traumáticas derivadas de violencia política generalizada, en concreto: torturas, asesinatos, desapariciones forzadas, ocultación de cadáveres y otros hechos inhumanos - lo que repercute por generaciones. La dificultad es aún mayor cuando gran parte de la sociedad reacciona con desconfianza y desesperanza o, para colmo, con indiferencia. Debido a su inacción, individuos desinteresados se convierten en cómplices. Ninguna estructura democrática de reconciliación se mantendrá acertadamente sin la cooperación y participación de toda la nación. El proceso podría hacerse más dinámico y consolidado si se desarrollara con una visión compartida de futuro - y de responsabilidades. Para la ejecución de este trabajo se utilizó el método de enfoque dialéctico, el procedimiento monográfico y la técnica de investigación bibliográfica en fuentes secundarias.

    • português

      A ocorrência de atos violentos posteriores ao término de regimes ditatoriais pode estar relacionada com transições democráticas pouco consolidadas. O êxito nesta tarefa é árduo, quanto mais em face de experiências traumáticas decorrentes de generalizada violência política, torturas, mortes, desaparecimentos forçados, ocultação de cadáveres e outros atos desumanos - o que repercute por gerações. A dificuldade é ainda maior quando grande parte da sociedade reage com desconfiança e desesperança ou, pior, com indiferença. Devido à sua inação, indivíduos desisteressados convertem-se em cúmplices. Nenhuma estrutura democrática de reconciliação se manterá adequadamente sem a cooperação e a participação de toda uma nação. O processo poder-se-ia fazer mais dinâmico e consolidado se desenvolvido com uma visão compartida de futuro - e de responsabilidades. Para o desenvolvimento do presente trabalho utilizou-se o método de abordagem dialético e de procedimento monográfico e a técnica de investigação bibliográfica em fontes secundárias.


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