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Teorias de Gênero e Feminismos na Arqueologia Brasileira: do dimorfismo sexual à primavera queer

    1. [1] Universidade Federal do Oeste do Pará

      Universidade Federal do Oeste do Pará

      Brasil

    2. [2] Museu de Arqueologia e Etnologia, USP, Brasil
  • Localización: Revista de Arqueología Pública: Revista eletrônica do Laboratòrio de Arqueologia Pública de Unicamp, ISSN-e 2237-8294, Vol. 13, Nº. 1, 2019, págs. 255-279
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In this article we will discuss how the notion of gender has been worked on in Brazilian archeology, from the history and major themes of our discipline. Our approach runs through pre-colonial archeology, in research ranging from bioarchaeology to archeology of symbolism (rock art, pottery, etc.); historical archeology, especially the relation of women and the material world. We conclude the discussion with a more recent picture, showing the gender debate, queer theory and theoretical and militant feminism. And since these discussions go beyond the interpretative support for human relations in the past, they are fundamental to the understanding and questioning of power and work relations present in professional and academic archeology.

    • português

      O presente artigo busca realizar uma revisão historiográfica acerca dos estudos de gênero na Arqueologia Brasileira. A partir da sua história e dos grandes temas que aborda, iremos discutir de que forma a questão vem sendo trabalhada na disciplina, assim como trataremos da presença (muitas vezes, ausência) das mulheres e de sexualidades não normativas no passado arqueológico. No Brasil, colonialismo, racismo e sexismo são bases de estruturação da sociedade e das classes dominantes, incluindo a classe intelectual e produtora de conhecimento. Conceitos europeus e norte-americanos foram transpostos para as interpretações acerca das populações nativas e tradicionais (quilombolas, ribeirinhos, entre outros), o que resultou no apagamento de devires êmicos em relação às construções de gênero e pessoa. As classificações e periodizações desenvolvidas para explicar a história das Américas se basearam igualmente em parâmetros civilizatórios estrangeiros, resultando na inviabilização étnica dos povos indígenas e africanos na Arqueologia feita sobre períodos anteriores e posteriores à invasão europeia.

      Por fim, apresentaremos um panorama bastante recente no país, no qual arqueólogas/os têm debatido não somente com teoria de gênero e teoria queer, mas também com o feminismo teórico e militante. Neste sentido, para além das interpretações que se constroem sobre o passado, iremos contextualizar as relações de trabalho e pesquisa arqueológicas no âmbito profissional e acadêmico.


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