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Lenguas en la marquesina: análisis del paisaje lingüístico de barrios de la Ciudad de Buenos Aires

  • Autores: Natalia Bengochea
  • Localización: Signo y seña, ISSN-e 2314-2189, ISSN 0327-8956, Nº 35, 2019, págs. 47-66
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Línguas na marquise: análise da paisagem lingüística dos bairros da cidade de Buenos Aires
    • Languages on the marquee: linguistic landscape analysis of Buenos Aires City neighborhoods
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La Ciudad Autónoma de Buenos Aires ha sido receptora de diversas olas inmigratorias, que delinearon su espacio de manera singular. Actualmente, la superdiversidad (Vertovec 2007) producto de las nuevas formas de movimientos migratorios y el contacto que establecen las personas a través de las nuevas tecnologías generan diferentes prácticas lingüísticas. Nos proponemos rastrear esas prácticas en la ciudad a través del estudio del paisaje lingüístico (Landry y Bourhis 1997; Itagi y Singh 2002) entendido como el lenguaje de lo escrito y lo audible en un territorio particular. El registro de las lenguas presentes en forma escrita —señalética, carteles publicitarios, letreros comerciales y de edificios gubernamentales, entre otros— en zonas de los barrios de Balvanera y Flores nos permite dar cuenta del impacto de la presencia de las comunidades migratorias que viven en esos lugares y el rol que cumplen las lenguas extranjeras como símbolo de internacionalización y prestigio. A su vez, el uso de estas lenguas en la cartelería expresa, en ciertos casos, una apropiación y un acceso desigual a las mismas. También consideraremos la coincidencia o no de estos usos con la normativa vigente sobre la presencia de las lenguas en la vía pública. 

    • English

      The city of Buenos Aires has received different waves of immigration that structure its urban space in a singular way. Nowadays, different linguistic practices emerge from the superdiversity (Vertovec 2007) that comes out of new migrations and new ways to communicate due to technology development. We attempt to trace those practices through a linguistic landscape approach (Landry y Bourhis 1997; Itagi y Singh 2002), known as the study of all the written and spoken languages on a given territory. We search commercial shop signs, advertising billboards, public signs on government buildings and street signs on Balvanera and Flores in order to understand the impact of migratory communities and the place given to foreign languages as a symbol of global citizenship and prestige. Besides, the use of foreign languages in signs, sometimes, express an unequal access to them. We will consider how the city legislates about the presence of languages on the public spaces. 

    • português

      A Cidade Autônoma de Buenos Aires tem recebido várias ondas de imigração, que delinearam seu espaço de uma maneira única. Atualmente, o produto da superdiversidade (Vertovec 2007) das novas formas de movimentos migratórios e o contato estabelecido pelas pessoas através de novas tecnologias geram diferentes práticas lingüísticas. Propomos traçar essas práticas na cidade através do estudo da paisagem lingüística (Landry e Bourhis 1997, Itagi e Singh 2002) entendida como a linguagem do escrito e do audível em um determinado território. O registo das línguas presentes em sinais de forma escrita, cartazes publicitários, sinais comerciais e edifícios governamentais, entre outros - nas áreas dos bairros de Balvanera e Flores permite-nos explicar o impacto da presença de comunidades migrantes que vivem em esses lugares e o papel das línguas estrangeiras como símbolo de internacionalização e prestígio. Por sua vez, o uso dessas línguas nos cartazes expressa, em certos casos, uma apropriação e um acesso desigual a eles. Consideraremos também a coincidência ou não desses usos com a regulamentação vigente sobre a presença de idiomas nas vias públicas. 


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