Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Epistemologías del fuego, una propuesta a partir del pensamiento Ancestral

  • Autores: Federico Sánchez Riaño, Aura Isabel Mora
  • Localización: Misión Jurídica: Revista de derecho y ciencias sociales, ISSN 1794-600X, Vol. 12, Nº. 16, 2019, págs. 281-308
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Epistemologias do fogo, uma proposta baseada no pensamento ancestral
    • Epitemologies of fire, an approach from ancestral thoughts
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo  se da cuenta  de la  investigación  realizada  sobre  la producción de conocimiento ancestral a partir de los rituales de varios pueblos originarios de América (Abya Yala), en lo que se ha denominado por los autores “Epistemología del fuego”. En ella se enuncian las maneras propias de producción, búsqueda y transmisión de conocimiento que, desde lo ancestral, han sido usadas por los pueblos indígenas para la construcción de comunidad, privilegiando  la  forma en la que cada ser se piensa a sí mismo dentro de una cosmovisión y una inteligencia cósmica1 que permite bases para afrontar la idea de la separación interna y externa, a la que se ha visto abocado el ser humano desde la construcción occidental del mundo.

      Continuando con la idea tejida por otros autores de un pluriverso (un mundo donde quepan muchos mundos), estas epistemologías basadas en el reconocimiento de la diversidad aportan también a la construcción de una polifonía académica que pueda retomar estas ciencias nativas para integrar sus conocimientos y la forma de producirlos para ampliar las perspectivas en las Ciencias Sociales.

      Se desarrolló un trabajo de inmersión usando metodologías de aprendizaje y descripción propias de los  pueblos  con  los  que  se  realizó  el trabajo. Esto  permitió  realizar  un  ejercicio  de escucha atenta de la palabra hablada de los mayores (abuelos sabedores) y la participación en sus rituales, que aquí se entienden como unas pedagogías ancestrales.

       

    • English

      This article reveales an investigation carried out on the production of ancestral thoughts from the rituals of many native populations of America (Abya Yala) in what has been called by the authors “Epistemologies of fire”. Here their own ways of production, search and transmission of knowledge are set which, from the ancestral, have been used by indigenous communities for the construction of a community, privileging the way in which each being thinks of itself inside a world view and a cosmic intelligence that allows for  bases  to  be laid to confront the idea of internal and external separation, that has been pursued by human beings since the western construction of the world.

      Continuing with the idea elaborated by other authors of a pluriverse (a world where many worlds can fit), these epistemologies based in the recognition of diversity contribute as well to the construction of an academic polyphony that can recapture these native sciences to integrate their knowledge and the way of producing them to expand the perspectives in Social Sciences.

      Continuing with the idea woven by other authors of a pluriverse (a world where many worlds fit), these epistemologies based on the recognition of diversity also contribute to the construction of an academic polyphony that can take up these native sciences to integrate their knowledge and way to produce them to broaden the perspectives in the Social Sciences.

      An immersion work was developed using learning and description methodologies specific to the villages with which the work was carried out. This allowed us to carry out an exercise in careful listening to the spoken word of the elderly (knowledgeable grandparents) and participation in their rituals, which are understood here as an ancestral pedagogies.

    • português

      Este artigo  relata  a  pesquisa  realizada  sobre  a produção de conhecimento ancestral a  partir dos rituais de vários povos indígenas da América (Abya Yala), no que tem sido chamado pelos autores de “Epistemologia do Fogo”. Afirma os modos de produção, busca e transmissão de conhecimentos que, do ponto de vista ancestral, têm sido utilizados pelas comunidades indígenas para a construção da comunidade, privilegiando o modo como cada ser se pensa dentro de um cosmovisão e uma inteligência cósmica que permite que as fundações encarem a ideia de separação interna e externa, que foi abordada pelo ser humano a partir da construção ocidental do mundo.

      Continuando com a ideia tecida por outros autores de um pluriverso (um mundo onde muitos mundos se encaixam), essas epistemologias baseadas no reconhecimento da diversidade também contribuem para a construção de uma polifonia acadêmica que possa absorver essas ciências nativas para integrar seu conhecimento  e maneira de produzi-los para ampliar as perspectivas nas Ciências Sociais.

      Um trabalho de imersão foi desenvolvido utilizando metodologias de aprendizagem e descrições específicas para os povos com os quais o trabalho foi realizado. Isso permitiu realizar um exercício de escuta cuidadosa da palavra falada dos idosos (avós conhecedores) e da participação em seus rituais, que são entendidos aqui como uma pedagogia ancestral.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno